sábado, 17 de agosto de 2019

145- VELHA POLITICA E A NOVA POLITICA


145-Velha Política e a Nova Política.
Atualmente eu Tenho visto Muitos Candidatos Levantar uma Bandeira de Defesa dos seus Ideais Dizendo que ele está com um projeto da Nova política, eu não vejo ninguém falando que está Fazendo a Velha Política, porque na verdade eles só estão fazendo Políticas, a E A velha política não existe? Como entender a Política da Velha da Nova Política? <

Vamos Falar Agora destes Dois Estilos de Políticas: o Assunto é Amplo: Mas vamos começas Falando da Velha Política. E é bom que se diga que ela veio desde a Descoberta do Brasil, se tem uma coisa que Já Nasceu velha foi a política no Brasil, desde de o Brasil Colonial que os Direitos sempre foram assim, mulheres não tinham os Mesmos direitos que os Homens, o direito delas era estar na cozinha, esta era a virtude da Mulher, os Negros não tinham direito de Igualdade com os brancos, os Fazendeiros buscavam. Negros na África para os trabalhos Escravos nos Canaviais. São matérias bem. Conhecidas que estão em todos os Livros das Histórias do Brasil.

 

E vamos começar com os Senhores de engenho:

Se considerarmos a hierarquização social do Brasil no período colonial e até mesmo no Império veremos que, na maior parte do tempo, os senhores de engenho reinaram absolutos. Donos das grandes propriedades que não apenas cultivavam cana, e produziam o valorizado açúcar, esses homens ocupavam posição com a qual sonhavam quase todos colonizadores. Eram respeitados, sua vontade era decisiva não apenas no âmbito de sua família ou de seu engenho, mas sobre toda a população que, de uma maneira ou outra, dele dependia - cultivadores de cana, trabalhadores livres, moradores das povoações adjacentes e, por suposto, escravos, fossem de origem africana ou indígena.

É legendária a observação de Antonil: O ser Senhor de Engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado de muitos. E se for, qual deve ser, homem de cabedal e governo, bem se pode estimar no Brasil o ser Senhor de Engenho, quanto proporcionadamente se estimam os títulos entre os fidalgos do Reino.

A alta posição social que ocupavam, a admiração geral proporcionada pela condição de senhor, o mandar e o obedecer sem contestação, todas características muito valorizadas em uma sociedade em que o trabalho manual era visto como próprio de camadas baixas, contrastam com as observações de Historiadores, quanto ao prosaico trajar dentro de casa  Afinal, o que contava mesmo era a aparência diante do público, e quanto a isso (depreende-se facilmente do texto), os senhores eram sempre muito cuidadosos. Toda essa pompa e autoridade que permeavam o imaginário popular somente viriam e encontrar concorrência à altura nos poderosos Barões do Café. Mas isso, só mesmo na segunda metade do século XIX.
O senhor do engenho vivia do essencial para a vida e a atividade econômica, porém, produzia-se dentro do engenho – e nesse pequeno mundo reinava, com autoridade ilimitada, o senhor de engenho, expressão que tinha quase o significado de um título de nobreza.
Ser senhor de engenho era ter poder, respeito e obediência de todos os que giravam a sua volta. O senhor de engenho e sua família viviam na casa-grande; raramente abandonavam os limites da propriedade. Havia mesmo um certo desprezo pelas cidades e suas “recreações amiudadas, galas, serpentinas e jogos”, como disse um cronista da época.
Ter casa na cidade era fonte de despesas, de desperdícios, sinal de falência iminente. Esse tipo de comportamento veio reforçar a pobreza cultural das cidades brasileiras durante o período colonial.
Relegadas a um segundo plano, nelas não havia, por exemplo, universidades, como as que se multiplicavam na América espanhola. Do ponto de vista de vida social, tudo girava em torno da casa-grande. A família patriarcal brasileira tem origem nessa forma de vida.
Escravos O senhor de engenho, patriarca absoluto, devia ser obedecido por todos – escravos, empregados ou membros da família. A esposa, totalmente submissa, vivia para procriar, fazer doces e trabalhos de agulha, situação que se repetia com as filhas. Aliás, o casamento precoce era usual entre as moças dos engenhos: com 15 anos muitas já estavam casadas, com homens, às vezes, de 50 anos e até mais. Os filhos também deviam demonstrar respeito e obediência.
Até para fazer a primeira barba precisavam da autorização paterna. Os rapazes, no entanto, tinham maior possibilidade de acesso ao estudo. O filho mais velho era orientado para suceder ao pai nos negócios. Dos demais, um, invariavelmente, se tornava padre, enquanto outro (se possível) ia estudar Direito em Coimbra.
O poder do açúcar mesmo passando a maior parte do tempo isolado em sua fazenda, o senhor de engenho estendia sua autoridade às populações das áreas circunvizinhas. Era o chefe, o conselheiro, o homem a quem todos deviam algum tipo de favor, a quem respeitavam e temiam.
Abaixo dele vinha o plantador de cana, fazendeiro que, embora possuísse terras e escravos, não dispunha de capital suficiente para importar o caríssimo equipamento de fabricação de açúcar. Assim, transformava-se em fornecedor de matéria-prima, entregando a cana para ser moída nos engenhos vizinhos.
Plantadores e senhores de engenho formavam a chamada “aristocracia do açúcar, a camada dominante da sociedade brasileira nos dois primeiros séculos do período colonial.
Menos poderoso, o plantador estava submetido ao senhor de engenho, a quem entregava a metade de seu açúcar, como pagamento pelo uso das instalações industriais. Evidentemente, isso gerava conflitos, pressões pelo controle da safra e disputas de terras.
No entanto, mais forte do que os conflitos era a dependência econômica, que transformava o plantador em aliado político do senhor de engenho. Juntos, controlavam a Câmara Municipal de Salvador, de Olinda e de outras cidades.
Até 1703, só os proprietários de terras podiam candidatar-se aos cargos da Câmara; a guerra dos Mascates, em 1710, teve como causa a rebeldia dos comerciantes do Recife contra a aristocracia do açúcar, que dominava Olinda.
A crise nos engenhos quando os mascates pegaram em armas para defender sua autonomia, a força da aristocracia rural não era mais a mesma. Durante a maior parte do século XVII, os preços do açúcar haviam caído no mercado internacional e os produtores, endividados, viam escapar-lhes o poder político. Era o início da longa decadência da monocultura açucareira.
Desde 1532, a produção brasileira de açúcar havia crescido sem parar, alcançando seu apogeu no início do século XVII. Já naquele momento, porém, os principais elementos de uma grande crise estavam colocados.
Em 1580, quando Portugal passou para o domínio espanhol, os produtores brasileiros se viram atingidos pelos efeitos da rebelião dos Países Baixos contra Filipe II. Como os holandeses praticamente controlavam todo o comércio internacional de açúcar, a distribuição do produto ficou prejudicada.
Em 1609, uma trégua na Europa veio salvar a situação. O açúcar brasileiro voltou a ser desembarcado nos portos holandeses e a produção cresceu em Pernambuco.
Mas, em 1621, recomeçaram as hostilidades entre a Espanha e os Países Baixos. Novamente excluídos do rendoso comércio açucareiro, os holandeses concluíram que só lhes restava ocupar militarmente a região produtora no Brasil.
Entre 1630 e 1654, o Nordeste brasileiro esteve sob domínio holandês. De certa forma, isso representou a reativação do comércio com a Europa, dando novo impulso à produção açucareira. Aquela- altura, porém, novos concorrentes já haviam entrado no mercado.
Nas Antilhas, as colônias da Holanda e de outros países europeus haviam se transformado em grandes canaviais e, usando métodos mais modernos que os dos portugueses, conseguiam reduzir os custos de produção, vendendo mais barato. Depois da expulsão dos holandeses, Portugal, a essa altura outra vez independente, tentou reativar a economia açucareira, mas nada conseguiu.
Como no Brasil não havia qualquer outro produto capaz de ocupar o lugar do açúcar no mercado internacional, a Colônia entrou numa fase de estagnação. A prosperidade só voltou no início do século XVIII, quando foi descoberto ouro em Minas Gerais. Era o início de um novo período da economia brasileira.
Melhor resposta: no Yahoo Os senhores de engenho foram de grande importância para o desenvolvimento do Brasil colonial, pois foi em torno desses personagens que se formou o panorama da época, vindo a corte e cidades em segundo plano, pois eram os senhores de engenho que sustentavam o Brasil, já que a eles foram fornecidas as capitanias hereditária, para trabalharem, ou melhor explorarem como preferissem. O senhor de engenho - usufruía de enorme prestígio social. Sobre um latifúndio monocultor, escravista e exportador, um padrão de exploração agrícola denominado plantation, assentava-se a agricultura brasileira no início da colonização de nosso território. A região Nordeste, destacadamente o litoral de Pernambuco e Bahia, concentrou a maior produção de açúcar da colônia.

As unidades açucareiras agroexportadoras, conhecidas como engenhos, eram compostas de grandes propriedades de terra, obtidas com as doações de sesmarias pelos donatários e representantes da Coroa (governadores-gerais) a quem se interessasse pelo empreendimento. A grande extensão dessas propriedades impediu à formação de uma classe camponesa e o desenvolvimento significativo de atividades comerciais e artesanais que pudessem dinamizar um mercado interno, como ocorria em algumas regiões coloniais da América do Norte.

O engenho, que em alguns casos chegava a ter perto de 5 mil moradores, era constituído por extensas áreas de florestas fornecedoras de madeira; plantações de cana; a casa-grande, residência do proprietário, sua família e agregados da administração; a capela; e a senzala, alojamento dos escravos. A moenda, a casa das caldeiras e a casa de purgar formavam a fábrica do açúcar, o engenho propriamente dito. O produto era enviado para Portugal e depois para os Países Baixos, onde era refinado e comercializado.

No topo da sociedade açucareira estavam os senhores de engenho, proprietários das unidades agroexportadoras; em seguida, os senhores obrigados ou lavradores de cana. Estes eram fazendeiros que não possuíam as instalações de fabricação do açúcar e eram obrigados a moer a cana no engenho próximo, pagando, em geral, com metade do açúcar obtido. Uns e outros eram geralmente homens brancos, de ascendência lusitana, que possuíam algum capital e haviam recebido as terras como recompensa por serviços prestados à Coroa, o que lhes garantia prestígio social e influência política.

O poder dessa aristocracia expandia-se pelas vilas, dominando as câmaras municipais e quase toda a vida colonial. Refletia-se também no âmbito privado, já que os senhores também eram obedecidos e temidos como chefes incontestáveis. As mulheres administravam as casas, onde deveriam permanecer recolhidas, e controlavam o trabalho dos escravos domésticos. Era triplicamente uma sociedade patriarcal. Chegamos então ao Período da República Velha.
 República Velha, Juliana Bezerra Professora de História Explica.
República Velha é a denominação dada à primeira fase da República brasileira, que se estendeu da Proclamação da República em 15 de novembro de 1889 até a Revolução de 1930, liderada por Getúlio Vargas. Tradicionalmente, a República brasileira é dividida em: República Velha (1889-1930) República Nova ou Era Vargas (1930-1945) República Contemporânea (1945 até nossos dias)
Primeiro Período da República Velha (1889-1894)
O primeiro período da República Velha ficou conhecido como República da Espada, em virtude da condição militar dos dois primeiros presidentes do Brasil: Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto.
No dia seguinte à proclamação organizou-se no Brasil um Governo Provisório, chefiado por Deodoro da Fonseca, que deveria dirigir o país até que fosse elaborada uma nova Constituição.
A primeira Constituição Republicana foi promulgada pelo Congresso Constituinte no dia 24 de fevereiro de 1891. No dia seguinte, o congresso elegeu o Marechal Deodoro da Fonseca (1889-1891) - o primeiro presidente do Brasil e o vice Floriano Peixoto.
O novo governo trazia inúmeras divergências entre civis e militares. Contra Deodoro, já havia uma forte oposição no Congresso. Assim, no dia 3 de novembro, Deodoro dissolveu o Congresso, que de imediato, organizou um contragolpe. Deodoro renunciou e entregou o poder ao vice-presidente Floriano Peixoto.
Floriano Peixoto (1891-1894) assumiu o cargo apoiado de uma forte ala militar. A dissolução do Congresso foi suspensa. A constituição determinava que fosse convocada novas eleições, o que não ocorreu. Com essa atitude, Deodoro teve que enfrentar as revoltas das fortalezas de Lage e a de Santa Cruz, a Revolta Federativa e a Revolta da Armada, que causou 10.000 mortos. Floriano governou pela força, recebendo o apelido de “Marechal de Ferro”.
Segundo Período da República Velha (1894-1930) O segundo período da República Velha ficou conhecido como “República das Oligarquias”, por ser dominada pela aristocracia dos fazendeiros. Na sucessão presidencial alternavam-se presidentes paulistas e mineiros. Nesse período apenas três presidentes eleitos (Hermes da Fonseca, Epitácio Pessoa e Washington Luís) não procediam dos Estados de Minas Gerais e de São Paulo.
Presidentes do segundo- período da Velha República Segue abaixo os presidentes que fizeram parte da República Velha, após a República da Espada, liderada pelos militares:  Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto/ Prudentes de Morais (1894-1898)
Prudente de Moraes foi o primeiro presidente civil da República. Assumiu o mandato em intensa agitação política. O “coronelismo”, poder político que existiu desde o império, teve seu apogeu na República Velha. Os coronéis, cujos títulos eram reminiscentes dos tempos da Guarda Nacional, eram chefes políticos que influenciavam as mais altas decisões da administração federal. O problema mais grave do governo de Prudente de Morais foi a “Guerra de Canudos” (1896 e 1897).
Campos Salles (1898-1902) Campos Salles fez um acordo com as oligarquias agrárias, conhecido como “Política dos Governadores”, que consistia numa troca de favores e, assim, só os candidatos de situação ganhavam as eleições.
Rodrigues Alves (1902-1906) Rodrigues Alves urbanizou e saneou o Rio de Janeiro, enfrentou a Revolta da Vacina, o Convênio de Taubaté e a questão do Acre. Rodrigues Alves foi reeleito em 1918, mas faleceu antes de tomar posse.
Afonso Pena (1906-1909) Afonso Pena realizou melhorias na rede ferroviária, com a ligação de São Paulo e Mato Grosso, modificou as Forças Armadas, estimulou o desenvolvimento da economia do país e incentivou a imigração. O presidente faleceu antes de completar o mandato e foi substituído pelo vice Nilo Peçanha.
Nilo Peçanha (1909-1910) Nilo Peçanha criou o Serviço de Proteção ao Índio (SPI), substituído, em 1967, pela FUNAI.
Hermes da Fonseca (1910-1914) Hermes da Fonseca teve um governo marcado por convulsões sociais e políticas, tais como a “Revolta da Chibata”, a “Revolta dos Fuzileiros Navais”, a “Revolta do Juazeiro” e a “Guerra do Contestado”.
Venceslau Brás (1914-1918) seu mandato coincidiu com o período da Primeira Guerra Mundial, da qual o Brasil participou lutando contra a Alemanha. Em seu governo foi promulgado o “Código Civil Brasileiro”. Nessa época, a gripe espanhola fez vítimas no Brasil.
Epitácio Pessoa (1918-1922) No governo de Epitácio Pessoa foram realizadas obras para combater a seca no Nordeste, fez reformas no Exército e promoveu a construção de ferrovias. Nessa época, cresceram as insatisfações contra a política do café com leite, como ficou conhecida a eleição de candidatos de São Paulo e Minas Gerais. Em 1922 ocorreu a Revolta do Forte de Copacabana. O Modernismo explodiu o Brasil com a Semana de Arte Moderna.
Arthur Bernardes (1922-1926) Arthur Bernardes governou todo o período em estado de sítio, para fazer frente às agitações políticas e sublevações de caráter tenentista. A situação econômica era crítica, inflação e queda no valor das exportações. Durante esse período, sob o comando de Luís Carlos Prestes, a tropa revolucionária – que pretendia derrubar as oligarquias – percorreu mais de 20.000 km pelo interior do País.
Washington Luís (1926-1930) O presidente Washington Luís tentou dar impulso à economia, construindo estradas, como a Rio-São Paulo e a Rio-Petrópolis. Foi deposto pela Revolução de 1930, pondo fim a política do café com leite.
 Constituição de 1988: um dos marcos da Nova República: Período e significado A Nova República é um período da História do Brasil que tem início com o final da Ditadura Militar (1985) até os dias de hoje. Ou seja, este período começa com a saída do general Figueiredo da presidência do Brasil e a entrada de um civil no cargo, José Sarney. Esta fase da História do Brasil também é conhecida como Sexta República.
 O nome faz referência ao nascimento de um novo período democrático, em oposição ao antigo governo que representava a censura, falta de democracia e repressão aos movimentos sociais.
 Principais características da Nova República:  Redemocratização do Brasil. Retorno das liberdades sociais: imprensa, manifestação política, expressões artísticas e culturais, opinião e etc. Eleições diretas para presidente da República, a partir de 1990. Promulgação de uma nova constituição em 1988, que valorizou a democracia e o respeito os direitos do cidadão. Retorno do sistema político multipartidário (no regime militar só existiam dois, ARENA e MDB). Tentativas malsucedidas de combate à inflação durante o governo Sarney. Combate e controle inflacionário, através do Plano Real, no governo Itamar Franco (continuados nos governos Fernando Henrique, Lula e Dilma).

Fortalecimento dos laços econômicos do Brasil com os países vizinhos no cone sul (Argentina, Uruguai e Paraguai) com a criação do Mercosul em 1991. Aumento das relações econômicas com países da África e Ásia, principalmente com a China. Criação de programas sociais voltados para as populações carentes. Aumento da influência do Brasil no cenário externo. Esta foi a Marca da Nova República, com uma nova Política de Direitos Iguais.
 Presidentes da Nova República: 1985 a 1990 - José Sarney / 1990 a 1992 - Fernando Afonso Collor de Melo/ 1992 a 1995 - Itamar Augusto Cautiero Franco/ 1995 a 2002 - Fernando Henrique Cardoso/ 2003 a 2010 - Luiz Inácio Lula da Silva 2011 até 2016 - Dilma Vana Rousseff (afastada por processo de impeachment em 31 de agosto de 2016). Porque nova República?
Nova República Vejam nesta Matéria Por Emerson Santiago
É denominado "Nova República" na história do Brasil, o período imediatamente posterior ao (Regime Militar, que terminou em 1985 mais precisamente 1988 quando saiu a constituição Brasileira ) época de exceção das liberdades fundamentais e de perseguição a opositores do poder. É exatamente pela repressão do período anterior que afloram, de todos os setores da sociedade brasileira o desejo de iniciar uma nova fase do governo republicano no país, com eleições diretas, além de uma nova constituição que contemplasse as aspirações de todos os cidadãos. Pode-se denominar tal período também como a Sexta República Brasileira.

A Nova República inicia-se com o fim do mandato do presidente e general João Batista de Oliveira Figueiredo, em 1985, mas mesmo antes disto, o povo havia dado um notável exemplo de união e de cidadania, ao sair às ruas de todo país, pressionando o legislativo para aprovar as eleições diretas para presidente, a Campanha das Diretas-Já, que não obteria sucesso, pois a Emenda Dante de Oliveira, como ficou conhecida a proposta de voto direto, acabou não sendo aprovada.

O cidadão brasileiro voltaria a se decepcionar logo no início da Nova República com a morte do presidente eleito em 1985, Tancredo Neves. Mesmo eleito indiretamente, este tinha participado da campanha das Diretas-Já e tinha o apoio popular, o que significava que nele estavam depositadas as esperanças de plena redemocratização do país. A seu vice, José Sarney, político recém-chegado ao PMDB, depois de ter passado pelo partido da situação no Regime Militar, a ARENA (e depois PDS) coube o cargo de presidente, no qual os dois mais importantes pontos foram a aproximação com a Argentina, o que resultaria pouco depois na formação do Mercosul e na promulgação da nova Constituição democrática, de outubro de 1988. Já na economia e política seu governo foi um fracasso, com vários planos que não conseguiram conter a inflação, constante troca de moeda e denúncias de corrupção.

Após o mandato de Sarney, as primeiras eleições diretas ocorrem em quase trinta anos, sendo eleito Fernando Collor de Mello. Com um estilo moderno e discurso moralizante, elabora um plano econômico peculiar para acabar com a inflação e que resulta em mais um fracasso. Logo mais dois planos paliativos se seguem, mas as denúncias de corrupção "afogam" o presidente, que é obrigado a renunciar em 1992 para não ser impedido pelo Congresso.

O próximo presidente da Nova República é mais uma vez um vice, o mineiro Itamar Franco, que sobe ao poder com a incumbência de completar o mandato de Collor. Após algumas escolhas pouco bem-sucedidas para a pasta da Fazenda (Economia), o presidente escolhe o senador Fernando Henrique Cardoso, que com seu aval irá elaborar o Plano Real, que após décadas de inflação, consegue finalmente debelar a alta de preços, seguindo até os dias de hoje como parâmetro na condução da economia.

Com o sucesso do Plano Real, Fernando Henrique terá a popularidade necessária para garantir dois mandatos nas urnas. Gradualmente o Brasil, esquivando-se das sucessivas crises mundiais econômicas que surgem, vai seguindo um curso de progresso e desenvolvimento.

Em 2003, ante a percepção de que Fernando Henrique e seu partido de certo modo se acomodaram no poder, o PT, com Luiz Inácio Lula da Silva, terá dois mandatos para mostrar seu projeto para o Brasil. Destacam-se a política externa, que se aproximou da África e da América Latina, além dos programas de auxílio à população carente, enquanto o governo opta por manter as conquistas econômicas do Plano Real, gerindo seu crescimento. Pela primeira vez, o Brasil irá quitar suas dívidas no plano externo, passando a ser até mesmo credor internacional, inclusive da grande potência mundial, os Estados Unidos.

Com a percepção de que seus dois mandatos foram um sucesso, o povo garante a Lula e ao PT a eleição de sua candidata, Dilma Rousseff, em 2010. Entretanto, o Governo de Dilma enfrentou grande insatisfação popular. Em 2016, Dilma sofreu Impeachment por crime de responsabilidade.

Olhando as matérias Acima eu que sair as Ruas em 1985 e foi ali o meu primeiro voto em Defesa de Um Governo Democrático, Tivemos Muitas Frustrações, a primeira delas foi que o nosso Presidente Tancredo Neves que elegemos, ele Morreu sem assumir a Presidência, o vice Assumiu mas não foi isto que votamos:

E em 1988 recebemos uma Constituição quentinha no Papel, mas sempre ficou só no papel, os nossos Sonhos era Direitos Iguais e a Constituição Brasileira foi para Isto: para termos um Governo Democrático e uma Constituição Brasileira que Defendesse os Nossos Direitos De Cidadãos, e eu posso Garantir que passamos > 20 Anos Nesta espera<  uma espera que durou até 2005.

Durante estes vinte Anos de espera nós nunca vimos a Democracia na prática, eu falo com Consciência, porque eu nasci em 1960, portanto em 1988 eu Já Tinha 18 anos, foi o meu primeiro voto, e sempre vi o Arbitrarismo das classes dominadoras: parece que nunca havíamos saídos da Velha República,

Tenho sempre visto os mais fracos sendo pisado, Vi muito Isto no Norte do Brasil, no Pará onde Morei 20 Anos e sempre vi O INCRA demarcando terras para os Colonos, mas dando as terras para os fazendeiros, os sem Terras se Reunia para cobrar os seus direitos, e invadiam as terras, e eram atacados pela a polícia ou por capanga dos fazendeiros, e os 

Líderes dos sem terras sempre foram assassinados, é enorme a Lista de Sindicalistas, e Ativistas e Líder de Movimentos sem Terras, e ocupantes das terras demarcadas para colonização, mas ocupadas por Fazendeiros, e sempre Houve os Grandes Massacres de assassinatos até de Mulheres e Crianças, mas os Alvos principais sempre foram os Líderes, que eram mortos por defender o Direito de povo mais fraco, que Já tinha o seu Direito na Constituição Brasileira: mas os Abusos não são apenas no campo Trabalhista, Rural, existe também as Discriminações por tudo, e contra todos os Grupos que não tinha o poder, não tinha também o Direito, Entre estes podemos Mencionar: Mulheres, Negros, Deficientes, sempre os Mais fracos.

Mas os Abusos Alcança todas as Áreas: contra a Fauna, a flora, e quem defende o Meio Ambiente também é morto, pode ver que os Costumes perversos está na nossa Cultura, de Não saber- Valorizar o Meio Ambiente, tudo o que sabemos é que temos que derrubar as Matas para fazer pastagens, e plantios, quem opõe a Isto Segundo os Ideais dos Fazendeiros, é Inimigo do Desenvolvimento e precisa morrer,


Assim foi a Vida de Chico Mendes e Chico Pinheiro, que Morreram no Acre: Dorothy Stang Ativista Americana Naturalizada Brasileira que foi Assassinada em Anapú no Pará, a Lista é Enorme, segundo a pastoral da Terra é o MST, este número passa de Cinco Mil Vidas Ceifadas, Não sou Contra a Criação de Gado, mas Hoje eu sei que 50 alqueiros de Pastos Bem Cuidado e no Piquete, piquete é a divisão do pastos, 50 Alqueiros dá 5 Piquetes de 10 Alqueiros, que vai Aguentar Mais do que 100 Alqueiros, sem Tratos e sem piquetes. Isto indica que as Derrubadas podem sim, ser reduzidas pela a Metade, se não estiver dando conta, reduz o Gado, tudo tem que ter Limite. Em defesas das Nossas Florestas. e pelo o nosso Futuro.

Eu fui criado neste Regime de Destruição da Fauna e da Flora, Se aparecia uma Onça pegando Bezerros tínhamos que Matar ela e tirar Foros Abraçados com Ela, e Ficar Livre do Problema, e Isto pode ser Resolvido de Muitas Maneiras sem Abater o Animal, outros países ainda fazem pior do que nós, entram nos parques de Preservações Ambientais, de Felinos, de Rinocerontes e matam os animais que não estão perturbando a Ninguém, e tiram Fotos Abraçados com Eles Já Mortos, 

nós seres Humanos temos este Instinto Destruidor, ainda Hoje tem sido flagrado Pessoas derrubando Árvores Frutíferas como a Castanheira que passa 200 Anos para Ficar Adulta, ela vale muito mais viva do que derrubada, desde 1988 que Sempre Levantou ONGS com as Suas Bandeiras de Defesas da Fauna e da Flora, em defesa também dos Mais fracos, mas a Velha república mantia esta velha política e nunca deixou as ONGS Prosperar: a Velha política com os seus Tentáculos plantados entre a Sociedade nunca deixou as ONGS fazer valer a Nossa Constituição Brasileira, pelo aumenos até 2005.

Após 500 Anos de um Brasil das Minorias Dominantes, surge o Nordestino Luiz Inácio Lula da Silva. Lula teve uma Batalha de Muita Insistência em três Candidatura à Presidência da República sem vencer, mas quando ele foi eleito pela a Primeira vez na História da República, apareceu os Valores da Nossa Constituição Federal, porque o Lula soube fazer um Governo para todos, tanto para os Grandes Empresários aos catadores de papeis, Criou vários Programas de Distribuições de Rendas, soube Investir em todas as  Áreas Criou Universidades para todas as Classes de Pessoas, conseguiu pagar a Dívida Externa, e Liberou fundos para a Preservação do Meio Ambiente,

Lula fez uma Parceria com o mundo Inteiro quem era Carente era Ajudado, como foi o caso da África e da Índia, é Emocionante saber que onde a 500 anos atrás na África onde os Presidentes Brasileiros foram Buscar pessoas para usar como Escravos, 500 Anos depois, Lula Entrou Lá para Levar os Programas de Igualdade Sociais, e os Países mais desenvolvidos Ajudava Também o Brasil com Fundos Participativos para a Preservação da Amazônia por esta ser Considerada o pulmão do Mundo, é certo que a Ligação com o Mundo Havia começado Antes de Lula, Mas a Seriedade QUE Lula encarava e costurava as Aliança politicas Mundiais Rendeu a O Presidente Lula um Legado Moral que Nunca um Outro Presidente da República do Brasil Teve.

Nas Reuniões de Cúpula das Nações, com por Exemplo no G 20, Lula, O Presidente Brasileiro era o Primeiro a Discursar, Lula foi conhecido como o pastor das Nações. Lula cumpriu muito bem os seus dois Mandatos e ainda elegeu a sua Sucessora A Dilma Rousseff. Dilma cumpriu bem o seu primeiro Mandato e foi reeleita e no Meio do Seu segundo Mandato Sofreu o Impeachment qual foi o erro da Dilma: os opositores Acusaram a Dilma de Pedaladas Fiscais, ou seja, Sonegações Fiscais, e tiraram ela do poder. Depois saiu no Jornal Nacional que os fiscais da Receita federal constataram que não houve as tais pedaladas, ou seja, não houve sonegações Fiscais. Então porque tiraram ela?

Os Deputados responderam, o Nosso Voto contra ela foi só pela a Governabilidade Mesmo, ou seja, um Golpe. Dizendo que o País estava quebrado, foi constatado pelo os Fiscais que o Brasil não estava quebrado, todo o tesouro Público Nacional Calculado entre petróleo ouro e outros Valores Financeiros, o Brasil tinha no tesouro Nacional mais de três trilhões de Reais: a Farsa pregada pela a grande Mídia, e polo o Senado Federal brasileiro de que o Brasil estava Quebrado era para criar uma Grande nuvem de Fumaça para que Justificasse  o impeachment da Dilma, como o Brasil estaria quebrado se todas as Multinacionais, Médias e pequenas Impressas estava funcionando? Isto Chama se Golpe, de Grandes Corrúptos que destruíram o Sistema Econômico do País, para se Apossar do Poder, eu pude concluir que a Dilma foi tirada da Cadeira Presidencial por ser democrática demais no Governo com os seus Adversários.

Ela distribuiu todos os Cargos de Patente com os Adversários que o povo já tinha reprovado nas Urnas, a Dilma Aceitou no Seu Governo, ela encheu o Ministério Público de Adversários, ela encheu o STF de Adversários, Até a Vice-Presidência ela colocou um Adversário, Michel Temer, PMDB, ela pensou que entregando o poder nas mãos deles, não teria como eles difamar o seu Governo, mas quando é que o mal Inimigo inda mais Político vai ter Consciência, o Governo da Dilma estava uma Mamata para os seus Adversários, era só acusá-la de Alguma coisa, como eles fizeram e Mandar ela se Levantar da Cadeira Presidencial e eles se sentar e Já tinha a pessoa certa, o vice Presidente,

 foi ali que nós vimos a Nossa Democracia se Desmoronar, porque a queda não foi só para a Dilma, mas para o Eis Presidente Lula, uma Queda para o Brasil e para todos Nós, tudo Aconteceu Assim para 
O impeachment de Dilma Rousseff:  
consistiu em uma questão processual aberta com vistas ao impedimento da continuidade do mandato de Dilma Rousseff como presidente da República Federativa do Brasil. O processo iniciou-se com a aceitação, em 2 de dezembro de 2015, pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, de uma denúncia por crime de responsabilidade oferecida pelo procurador de justiça aposentado Hélio Bicudo e pelos advogados Miguel Reale Júnior e Janaina Pascoal, e se encerrou no dia 31 de agosto de 2016, resultando na cassação do mandato de Dilma. Assim, Dilma Rousseff tornou-se a segunda pessoa a exercer o cargo de Presidente da República a sofrer impeachment no Brasil, sendo Fernando Collor o primeiro em 1992. O detalhe foi que o Collor renunciou, Antes de sofrer o impeachment.

De lá para cá temos visto de tudo, Fascistas Mentirosos dizendo que estão fazendo a Nova Politica, mas é mentira, dês da descoberta do Brasil passou se 500 Anos para vir a nova Política, Lula foi o Implantador da Nova politica, porque trabalhou para união das Nações em Benefícios de todas as Classes: no Governo Lula foi Descartado o menosprezo e a Violência contra os mais fracos, o Governo Lula Deu vivo Apoio a Homens Brancos e Negros Mulheres e Crianças, como Também as classes diferenciadas de Índios, e Homossexuais Gays, se os Homossexuais são contribuintes semelhante a nós, porque não ter os mesmos direitos que nós das Familiais? Muitos sitam a Bíblia de que Deus não aceitam os Gays,

sim, mas a politica e direitos Iguais é da terra, é pra todos, se um dia eles quiser se preparar para entrar no céu, aí é uma outra questão, os pecados precisam ser Abandonados, por completo, e são muitos, pecados: a prostituição, as Bebidas Alcoólicas,o Cigarro, o Adultério, as Discriminações,os Alimentos Imundos, as Difamações,o Homossexualismo,e outros Mais, tem Indivíduo cheio de pecados sendo Intolerantes com os Homossexuais, isto é demagogia.

Eu quero terminar falando de uma nova Onda que tem por aí na Internet, são muitos os formadores de Opiniões das Massas Dizendo que o Partido dos Trabalhadores é um Partido de Comunistas da Velha Politica, estas pessoas ou são enganadores ou nada sabe sobre a velha politica, e muito menos de Comunismo, a Palavra Comunismo soa entre eles como uma Tirania, mas vejam Bem, no período Antigo da Velha República, conforme vimos Acima, poucos Homens tinha tudo, poder, terra, Riquezas, e as Maiorias não tinham nada,

os Ativistas sonhavam com uma Distribuições de Terras, de poder, de Bens uma “igualdade” p/ todos, isto era um comunismo, assim como tem o Liberalismo que é Liberal Geral tem os Progressistas que é trabalhar pelo o progresso interno da Nação, como Houve Revoltas de Nacionalistas radicais Fascistas em várias partes do Mundo, estes Monstros eram rotulados como sendo Comunistas, e hoje as Massas vê os partidos progressistas e comunistas, como sendo os partidos do terror associando os tais com  Adolf Hitler, assim como associaram a Jesus, com os Samaritanos, e Endemoninhado.

Temos que se cuidar com estes Políticos, que inverte os valores para rotular os seus Adversários com títulos que eles é que deveriam Levar,por Exemplo o que Jair Messias Bolsonaro tem nos seus Ideais para ser tratado como a Nova Politica? É até uma Ironia porque tudo o que ele faz no seu Arbitrarismo, faz parte da Velha Politica, e o Único que fez a Nova Politica foi o Lula, a História diz Isto, mas Bolsonaro o Chama de Comunista da Velha Politica. Bolsonaro é que é a Velha Politica que Entrega as Riquezas do Brasil para o Patronado dos Estados Unidos. Ele aparelha o governo do modo que ele quer, isto é sim a velha politica, que ainda não morreu, está viva na mente Atrasada de pessoas como o Bozo.        

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