quarta-feira, 12 de março de 2014

013-A VIDA E MINISTÉRIO deELELN G WHIT

 

VII - DEPOIS DO DESAPONTAMENTO para HISTÓRIA DO - Scribd 

. pt scribd . com / ... / VII - DEPOIS-DO-DESAPONTA ...  Traduzir esta página
Humilhação, Confusão, duvida de e desapontamento destruíam a Fé de muitos.Contudo havia centenas Que retinham um "abençoada Esperança", MESMO soluço o ..TODA A HISTORIA DO MOVIMENTO 1844

 

BAP - A Biblioteca Adventista de Produções Científicas - Destaques: 

www.bapvarzea.com/
BAP - A Biblioteca Adventista de Pesquisa. ... Bruno passou em todas as fases do exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), na primeira tentativa.

 

http://imagensbiblicas.wordpress.com/2008/07/29/quem-nao-tiver-pecado-atire-a-primeira-pedra/ 

 

Centro de Pesquisa Ellen G. White - Brasil 

www.centrowhite.org.br/
Centro de Pesquisa Ellen G. White. ... Informações sobre vida e obra e ministérioprofético de Ellen G. White. Livros de Ellen. G. White. Escolha um livro: A ...

 

Primeira Visão de Ellen White

grupoadventury.br.tripod.com/.../Primeira_Visao_... - Translate this page
Primeira Visão de Ellen White. Esta visão foi dada logo depois do grande desapontamento de 1.844, e foi pela primeira vez publicada em 1.846. Apenas ...

 

  1. COMO DESCOBRIR O VERDADEIRO PROFETA 

    www.verdadeonline.net/textos/1061.htm
    COMO DESCOBRIR O VERDADEIRO PROFETA. por Lorenço Gonzales. Jesus, antes de ir para o Céu, prometeu: Mateus 28: 20. “Eis que estou convosco ...
  2. CHEGOU A HORA: Provas de um verdadeiro profeta 

    jonatanconceicao.blogspot.com/.../o-dom-de-profecia-logo-no-prime...
    18 ago. 2009 – Provas de um verdadeiro profeta. O DOM DE PROFECIA. Logo no primeiro lívro da Bíblia temos o relato da criação do homem. Podemos ...
  3. Como Conhecer um Profeta Verdadeiro 

    www.jesusvoltara.com.br/.../11_como_conhecer_profeta_verdadeiro....
    Esperança - Estudo Bíblico, Como Conhecer um Profeta Verdadeiro, Site sobre a esperanca da Volta de Jesus, Estudos Biblicos sobre esperanca, Cursos ...
  4. Teste verdadeiro profeta - Como é que sabemos o verdadeiro do ... 

    www.pt.amazinghope.net/teste-verdadeiro-profeta-como-e-que-sabe...
    9 dez. 2010 – Figuras 1. Dt 18,21-22 - Você diz: "Como sabemos que ele não fala uma palavra do Senhor?" Bem, se o profeta diz o Senhor, em nome de ...

 

01  Profecia-dos1260-anos-Dr-Anderson 

minist03.bizland.com/Profecia-dos1260-anos-Dr-Anderson.html
1798 menos 538=1260 anos. A prisão do Papa Pio causou grande sensação. Muitos protestantes, reconhecendo nesse ato o cumprimento das profecias de .                             

 

Site de Pesquisa nos Livros de Ellen GWhite 

Escolha um livro: A Ciência do Bom Viver (Inglês), A Ciência do Bom Viver (Português), A Fé Pela Qual Eu Vivo - Meditação Matinal (Espanhol), A Igreja ...

História dos Adventistas  do Movimento de Reforma.

 

  Igreja Adventista do Sétimo Dia - Doutrinas 

www.jesusvoltara.com.br/doutrinas.htm
Igreja Adventista do Setimo Dia, o que ensinam?,
 o que pregam os Adventistas do sétimo dia?                                                                       quais são os princípios de suas crenças?

 

ComeÇa 59ª. Assembleia Mundial da Igreja Adventista - UNOB 

www.unob.org.br/noticias/2010/atlanta_06_25_59.php
[Atlanta, EUA] Exatamente às 18h45min do dia 24 de junho de 2010, teve início a 59ª edição da Assembleia Mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, sob o tema ...[Equipe ASN, Márcia Ebinger — Fotos: Pr. Leônidas Guedes] ... 04 de julho | Cidade sede da Conferência Geral tem histórico de lutas por direitos civis ...
  1. WWW.NovaTerraComJesus.Com.Br[ADAMS.jpg]

    adamsrsantos.blogspot.com/
    26 mar. 2012 – WWW.NovaTerraComJesus.Com.Br. Sábado (Sétimo dia) ou domingo (primeiro dia)? ... http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2012.html ...

    WWW.NovaTerraComJesus.Com.Br | E abençoou Deus o dia ...

    adamsrsantos.wordpress.com/
    14 jan. 2012 – E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera. Gen. 2:3.

    WWW.NovaTerraComJesus.Com.Br: Teólogos Adventistas

    adamsrsantos.blogspot.com/2011/04/teologos-adventistas.html
    18 abr. 2011 – WWW.NovaTerraComJesus.Com.Br · Twitcam com Na Mira da Verdade - Twitcam com Na Mira da Verdade Tags: na mira da verdade twitcam ...
  2. Quem Foi Ellen GWhite?

    www.ellenwhitebooks.com/ellenwhite.asp
    Ellen G. Harmon nasceu em Gorham, Maine, dia 26 de novembro de 1827 na família de Roberto e Eunice Harmon. Ela, junto com sua irmã gêmea Elizabeth, ..


    Ellen GWhite – Wikipédia, a enciclopédia livre

    pt.wikipedia.org/wiki/Ellen_G._White
    Os adeptos do Adventismo consideram Ellen GWhite uma profetisa contemporânea, embora ela mesma nunca tenha reivindicado para si esse título.

    Site de Pesquisa nos Livros de Ellen GWhite

    www.ellenwhitebooks.com/
    Escolha um livro: A Ciência do Bom Viver (Inglês), A Ciência do Bom Viver (Português), A Fé Pela Qual Eu Vivo - Meditação Matinal (Espanhol), A Igreja ...

    Ellen G. White
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Ellen Gould White
    Ellen White em 1899
    Nascimento
    Morte
    16 de julho de 1915 (87 anos)Elmshaven
    Nacionalidade
    Ocupação
    Principais interesses
    Ideias notáveis
    Ellen Gould White (1827-1915) foi uma cristã americanaprofetisa e escritora cujo ministério foi fundamental para fundação do movimento Adventista sabatista, que mais tarde veio a formar a Igreja Adventista do Sétimo Dia [1]. Os adeptos do Adventismo consideram Ellen G. White uma profetisa contemporânea, embora ela mesma nunca tenha reivindicado para si esse título. Os adventistas acreditam que Ellen White teve oDom de Profecia[2], como descritos em Apocalipse 12:17 e 19:10. A base dessa crença está no fato do Novo Testamento apontar que nos últimos dias os cristãos teriam novamente o dom de profecia para orientar a igreja.
    Os escritos de Ellen White são restauracionistas e se esforçam para mostrar a mão deDeus guiando os cristãos ao longo da história. Em seus livros, evidencia a existência de um conflito cósmico sendo travado na terra entre o bem (Deus) e o mal (Satanás). Esse conflito é conhecido como “o grande conflito” e foi fundamental para o desenvolvimento da teologia adventista.
    Ellen White, que também é conhecida como irmã White pelos adventistas, foi uma das líderes que fundaram o movimento adventista do sétimo dia, ao lado do seu marido,Tiago White e de um amigo do casal: José Bates[3]
    A Sra. White foi uma figura controversa em seu tempo, gerando ainda hoje muitas discursões, especialmente entre outros grupos cristãos, assim como de pessoas de outras religiões. Ellen afirmou ter recebido uma visão logo após o Grande Desapontamento Milerita. Num contexto onde muitas outras pessoas alegavam também ter recebidos visões, ela era conhecida por sua convicção e fé fervorosa.Randall Balmer, a descreveu como "uma das figuras mais vibrantes e fascinantes da história da religião americana."[4] Já Walter Martin afirmou que ela era "uma das personagens mais fascinantes e controversas do seu tempo a aparecer no horizonte da história religiosa."[5] Ellen White é a autora feminina mais traduzida de não-ficção na história da literatura, bem como o mais traduzido autor de não-ficção americana de ambos os sexos.[6] Seus escritos tratam de teologiaevangelizaçãovida cristãeducação e saúde (ela foi uma defensora dovegetarianismo). Ellen também promoveu a criação de escolas e centros médicos.
    Durante sua vida, ela escreveu mais de 5 mil artigos e 40 livros. Hoje em dia, graças as compilações feitas de seus manuscritos, mais de 100 títulos estão disponíveis em Inglês e 52 em português. Alguns de seus livros mais populares são Caminho a CristoO Desejado de Todas as Nações e O Grande Conflito.
    Biografia
    Primeiros anos
    Ellen e sua irmã gêmea Elizabeth nasceram em 26 de novembro de 1827, filhas de Robert e Eunice Harmon. Em uma casa com oito filhos, a vida era interessante e ocupada. A família vivia em uma pequena fazenda próxima à vila de Gorham, Maine, ao norte dos EUA. Entretanto, poucos anos após o nascimento das gêmeas, Robert Harmon desistiu de ser fazendeiro e mudou-se com sua família para a cidade de Portland, cerca de 12 milhas ao leste. Durante sua infância, Ellen auxiliava a família trabalhando com seu pai na fabricação de chapéus. Aos nove anos de idade, ao retornar da escola para sua casa em uma tarde, ela foi gravemente atingida em sua face por uma pedra lançada por uma colega de classe. Durante três semanas Ellen permaneceu inconsciente e, nos anos posteriores, sofreu muito na recuperação da grave lesão que lhe desfigurou o nariz.[7]
    A educação formal de Ellen foi interrompida abruptamente, e a todos parecia que a pequena jovem, até então promissora, não viveria por muito tempo. No ano de 1840, Ellen e seus pais participaram de uma reunião campal da Igreja Metodista em Buxton, Maine, e Ellen, na ocasião com 12 anos de idade, entregou seu coração a Deus. Em 26 de junho de 1842, a seu pedido, ela foi batizada por imersão em Casco Bay, Portland. No mesmo dia, Ellen foi aceita como membro da Igreja Metodista O Início de Seu Ministério
    Ellen White relatou sobre sua primeira experiência visionária em dezembro de 1844, aos 17 anos, não muito tempo depois do Grande Desapontamento de 22 de outubro de 1844.
    "Nesta época visitei a irmã Haines, uma irmã em Cristo cujo coração estava cingido ao meu. Éramos cinco pessoas, todas mulheres, reverentemente curvadas ante o altar da família. Enquanto orávamos, o poder de Deus desceu sobre mim como antes não o experimentara ainda. Pareceu-me estar rodeada de luz, e ir-me elevando acima da Terra." (Testemunhos Seletos, vol. 2, p. 270)
    A primeira visão de White tinha por objetivo erguer os adventistas desencorajados e fragmentados a fim de uní-los novamente. Ela viu o "povo do advento" viajando em um alto e perigoso caminho em direção à Nova Jerusalém. "Tinham uma luz brilhante colocada por trás deles no começo do caminho, a qual um anjo me disse ser o "clamor da meia-noite". Alguns dos viajantes ficaram cansados e foram encorajados por Jesus; outros negavam a existência da luz que os guiava e "caíam do caminho para baixo, no mundo tenebroso e ímpio". A visão continuou com cenas da segunda vinda de Cristo, seguida da entrada do povo do advento na Nova Jerusalém; e termina com o retorno de Ellen White à Terra, sentindo-se solitária, desolada e almejando um "mundo melhor". Como Godfrey T. Anderson salienta, "Com efeito, a visão garantiu ao povo adventista um eventual triunfo, a despeito do imediato desespero no qual eles haviam mergulhado.[9]
    A segunda visão de White relacionava-se às visões de Crozier sobre o desapontamento de 22 de outubro. Ela tornou-se conhecida como a visão do "Noivo"; Ellen White a recebeu em Exeter, Maine, em fevereiro de 1845. Juntamente com a terceira visão, onde White viu a nova terra, essas visões "Deram um contínuo significado à experiência de outubro de 1844 e apoiou o desenvolvimento do pensamento racional sobre o santuário. Além disso, as visões desempenharam um importante papel no combate às visões espirituais de muitos adventistas fanáticos que retratavam o Deus e Jesus como seres literais e o Céu como um lugar físico." [10]
    Temendo uma recepção negativa, Ellen não compartilhou suas visões com toda a comunidade Milerita, até que, durante uma reunião na casa de seus pais, ela recebeu o que ela considerou como sendo uma confirmação sobrenatural de seu ministério:
    "Enquanto orávamos, a densa escuridão que me envolvia foi dispersa, uma luz brilhante, como uma bola de fogo, veio em minha direção. Senti como se ela estivesse sobre mim e então minhas forças foram tomadas. Eu parecia estar na presença de Jesus e dos anjos. Novamente foi dito, ‘Torne conhecido a outros o que lhe revelei’."[11]
    Logo em seguida, Ellen começou a dar seu testemunho publicamente, em reuniões que muitas vezes ela mesma organizou; como também nos encontros regulares da Igreja Metodista realizados em casas particulares.
    "Combinei reuniões com minhas jovens amigas, algumas das quais eram bem mais velhas do que eu, e algumas eram pessoas casadas. Várias delas eram vãs e irrefletidas; minha experiência assemelhava-se-lhes um conto ocioso, e não davam ouvidos às minhas súplicas. Decidi, porém, que meus esforços não cessariam enquanto essas queridas almas, por quem sentia tão grande interesse, não se entregassem a Deus. Várias noites inteiras foram passadas por mim em fervorosa oração por aquelas a quem eu havia buscado e reunido no intuito de trabalhar e orar por elas."[12]
    As notícias de suas visões propagaram-se, e em seguida White fez viagens a fim de pregar aos grupos de seguidores Mileritas no Maine e nas regiões ao redor. Suas visões não foram divulgadas mais amplamente até 24 de janeiro de 1846, quando o relato da primeira visão de White, "Letter From Sister Harmon" foi publicado em Day Star, um folheto Milerita publicado em Cincinnati, Ohio, por Enoch Jacobs. Ela escreveu a Jacobs para encorajá-lo, e embora ela tenha dito que a carta não foi escrita para ser publicada, Jacobs publicou-a da mesma forma. Ao longo dos poucos anos que se seguiram, ela foi republicada de diversas maneiras, fazendo também parte do primeiro livro de White, Christian Experience and Views, publicado em 1851.
    Dois Mileritas afirmaram ter tido visões antes de Ellen White – William Ellis Foy (1818-1893), e Hazen Foss (1818?-1893). Os Adventistas crêem que o dom oferecido anteriormente a estes dois homens foi transferido para Ellen White.[13]
    Casamento e Família
    James e Ellen White.
    Em 1845 Ellen encontrou com aquele que viria a ser seu esposo, James Springer White (também conhecido na lusofonia como Tiago White), um milerita que se convenceu de que as visões de Ellen eram genuínas. Um ano mais tarde, Tiago a pediu em casamento, e em 30 de agosto de 1846 eles se casaram perante um juiz de paz em PortlandMaine. Mais tarde Tiago escreveu:
    "Casamo-nos em 30 de agosto de 1846, e daquele momento em diante ela tem sido minha coroa de júbilo… Têm sido na boa providência de Deus que nós temos nos regozijado com a profunda experiência do movimento adventista. Tal experiência é agora necessária para que unamos nossas forças e unidos, possamos trabalhar extensivamente do oceano Atlântico ao Pacífico…"[14]
    Tiago e Ellen tiveram quatro filhos, todos homens: Henry Nichols, nascido em 26 de agosto de 1847; James Edson, nascido em 28 de julho de 1849; William Clarence, nascido em 29 de agosto de 1854; e John Hebert, nascido em 20 de setembro de 1860.
    Somente Edson e William viveram até a vida adulta. John Hebert morreu de erisipela aos três meses de idade, e Henry faleceu de pneumonia aos 16 anos em 1863.[15]
    O decorrer de sua vida
    Ao descrever suas experiências com visões, Ellen White dizia ser envolvida por uma brilhante luz. Nestas visões ela estaria na presença de Jesus ou de anjos que lhe mostrariam eventos (históricos e futuros) e lugares (na terra, no céu, ou outros planetas), ou lhe davam informações. Ela descrevia o fim dessas visões como sendo envolvida e trazida de volta à escuridão da Terra.
    As transcrições das visões de White geralmente continham teologia, profecia, ou conselhos pessoais a indivíduos ou a líderes adventistas. Um dos melhores exemplos de seus conselhos pessoais é encontrado em um livro intitulado Testemunhos para a Igreja, uma série de 9 volumes, que contém testemunhos publicados para a edificação geral da igreja. As versões faladas e escritas de suas visões desempenham um papel significativo em moldar a estrutura organizacional da emergente Igreja Adventista do Sétimo Dia. Além disso, elas continuam a ser usados por líderes da igreja no desenvolvimento das políticas da Igreja e para a leitura devocional.
    Em 14 de março de 1858, em Lovett Grove, Ohio, White recebeu uma visão enquanto participava de um funeral. Naquele dia, Tiago White escreveu que "Deus manifestou Seu poder de forma maravilhosa "acrescentando que" muitos se decidiram a guardar o Sábado do Senhor e se unir ao povo de Deus." Ellen, em seu escrito sobre esta visão, declarou ter recebido instruções práticas para membros da igreja, e algo ainda mais significativo: um vislumbre cósmico do conflito "entre Cristo e Seus anjos, e Satanás e seus anjos." Ellen White exporia este tema do grande conflito que finalmente se transformaria na série Conflito dos Séculos.[16]
    O Ministério Após A Morte De Seu Marido
    Após 1882 Ellen White foi assistida de perto por amigos e associados. Ela contratou assistentes literárias que a ajudariam no preparo de seus escritos para a publicação.[17][18] Também mantinha uma intensiva correspondência com líderes da igreja. Ellen, então, viajou para a Europa em sua primeira viagem internacional. Após seu regresso, ela apoiou E.J. Waggooner e A.T. Jones, jovens pastores, no desenvolvimento da doutrina da Justificação pela Fé. Alguns líderes da igreja resistiram ao seu conselho e, para evitar conflitos, ela foi enviada a Austrália como missionária.[19]
    A mensagem de Ellen White
    A vontade de Ellen White era que o mundo fosse "contagiado" pela mensagem do segundo advento de Cristo à Terra para buscar aqueles que servem ao único Deus. Ela diz em seus escritos: "Eu sinto meu espírito agitado dentro de mim. Eu sinto até o fundo de minha alma que a verdade deve ser levada a outros países e nações, e a todas as classes. Que os missionários da cruz proclamem que há um só Deus, e um Mediador entre Deus e os homens, o qual é Jesus Cristo, o Filho do Infinito Deus. Isto precisa ser proclamado em cada igreja em nossa terra. Os cristãos precisam saber disso, e não colocar os homens onde Deus deveria estar, para que eles não sejam mais adoradores de ídolos, mas sim do Deus vivo. Existe idolatria nas nossas igrejas.".[20]
    Muitas vezes, sua mensagem era reflexo dos pensamentos dos Adventistas pioneiros de sua época.[21] Esses pensamentos ela chamou de "Fundamentos da Nossa Fé" e escreveu: "Quando o homem vier mover um alfinete do nosso fundamento o qual Deus estabeleceu pelo seu Santo Espírito, deixe os homens de idade que foram os pioneiros no nosso trabalho falar abertamente, e os que estiverem mortos falem também, reimprimindo os seus artigos das nossas revistas. Juntemos os ráios da divina luz que Deus tem dado, e como Ele guiou seu povo, passo a passo no caminho da verdade. Esta verdade permanecerá pelo teste do tempo e da experiência."[22]
    Sobre a sublime missão da mulher (ser mãe), escreveu Ellen G. White: "Ela não tem, como o artista, de pintar na tela uma bela forma, nem como o escultor, de cinzelá-la no mármore. Não tem como o escritor, de expressar um nobre sentimento em eloquentes palavras, nem como o músico, de exprimir em melodia um belo sentimento. Ela tem, sim, com o auxílio divino, de gravar na alma humana a imagem de Deus".[23]
    Controvérsias
    Ver artigo principal: Controvérsias sobre Ellen G. White
    Alguns ensinamentos de Ellen G. White causaram controvérsia, tanto na academia quanto entre religiosos. Passagens da obra de Ellen G. White também já foram acusadas de racismo e de plágio. Entre as polêmicas, encontram-se alertas contra a masturbação, que ela considerava uma fonte de debilidades físicas, e o consumo de carne de porco, que, segundo Ellen G. White, causaria lepra.
    Produção literária de Ellen G. White
    À época de sua morte as produções literárias de Ellen White totalizavam aproximadamente 100.000 páginas: 24 livros em circulação; dois manuscritos de livros prontos para publicação; 5.000 artigos em periódicos da igreja; mais de 200 tratados e panfletos; aproximadamente 35.000 páginas datilografadas de documentos e cartas manuscritas; 2.000 cartas escritas à mão e diários, que resultaram, quando copiados, em outras 15.000 páginas datilografadas. As compilações dos escritos de Ellen White feitas após a sua morte totalizam um número de livros em circulação de mais de 130.[24]
    Milhões consideram o clássico livro de Ellen White sobre a vida de Cristo - O Desejado de Todas as Nações - como sendo o seu favorito. Mas o livro mais popular é Caminho a Cristo, que apresenta a essência do viver cristão. Publicado pela primeira vez em 1892 e desde então traduzido para mais de 135 línguas, dezenas de milhares de cópias estão em circulação.[25]
    As publicações atuais de Ellen White estão incluídas no CD-ROM do White Estate, The Complete Published Writings of Ellen G. White.Outras obras não publicadas (cartas, artigos e manuscritos) podem ser pesquisados para estudo nos 18 Centros de Pesquisa Ellen G. White da IASD estabelecidos ao redor do mundo.[26]
    Em 1883, respondendo à acusação de que havia suprimido parte de sua mensagem, Ellen White escreveu: "Ao contrário de desejar reter qualquer coisa que eu tenha publicado, sentiria grande satisfação em dar ao público cada linha de meus escritos já publicados" (Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 60). Um autor tem o direito de certificar-se de que suas idéias estão expressas da maneira mais clara possível - mesmo que isto possa significar apagar e/ou revisar passagens susceptíveis de serem mal interpretadas pelos leitores. Uma análise das alegadas "supressões" de Ellen White pode ser encontrada em Ellen G. White and Her Critics , de F. D. Nichol, pp. 267-285 e 619-643..
    O papel dos assistentes literários de Ellen G. White
    en White nem sempre ao escrever usava de maneira perfeita a gramática, ortografia, pontuação, construção de sentenças ou parágrafos. Ela reconhecia francamente sua falta de tais habilidades técnicas. Em 1873 ela lamentou: "Não sou um erudito. Não posso preparar meus próprios escritos para o prelo.... Não sou um gramático" (Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 90). Ela sentiu necessidade da ajuda de outros no preparo de seus manuscritos para publicação.
    W. C. White descreve os limites que sua mãe estabeleceu para os funcionários: "Aos copistas de mamãe é confiada a obra de corrigir os erros gramaticais, de eliminar repetições desnecessárias, e de agrupar os parágrafos e seções na melhor ordem....As experientes colaboradoras de minha mãe, tais como as irmãs Davis, Burnham, Bolton, Peck e Hare, que estão muito familiarizadas com seus escritos, são autorizadas a pegar uma sentença, parágrafo, ou seção de um manuscrito e incorporá-los em outro manuscrito onde o mesmo pensamento foi expresso mas não tão claramente. Mas nenhuma das funcionárias de mamãe está autorizada a fazer acréscimos aos manuscritos introduzindo idéias próprias" (W. C. White para G. A. Irwin, 7 de maio de 1900).
    "Leio tudo que é copiado, para ver se tudo está como deveria. Leio todo o manuscrito do livro antes de mandá-lo para o impressor. Desta maneira, você pode ver que meu tempo é completamente ocupado" (Carta 133, 1902





  3. 1888 Minneapolis Conferência Geral
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
    Os adventistas do sétimo dia da Igreja Sessão da Conferência Geral de 1888 foi realizada em Minneapolis, Minnesota. Que recebeu uma ampla dose de atenção dos historiadores da Igreja, teólogos e leigos, cada um com sua própria perspectiva e interpretação dos eventos específicos, a mensagem apresentada, e as reações que se seguiu. A "joint Minneapolis Institute e Conferência Geral, de 1888, envolveu muito mais do que apareceu nasuperfície. Foi o culminar de toda uma série de desenvolvimentos que levaram a isso.O 1888 Minneapolis Sessão da Conferência Geral foi uma reunião da Conferência Geral dos  adventistas do sétimo dia , realizada em Minneapolis , Minnesota em 1888. É considerado como um marco na história da Igreja Adventista do Sétimo dia . Participantes -chave foram Alonzo T. Jones , Ellet  J. Waggoner , que apresentou uma mensagem de Justificação apoiada por Ellen G. White , mas encontrou resistência de líderes como GI  Butler , Smith Urias e outros. A sessão discutiu cruciais questões teológicas, como o significado de "justificação pela fé", ea natureza da Trindade, e a relação entre lei a e graça .
    experiência dos pioneiros
    Os pioneiros da Igreja Adventista do Sétimo Dia acredita que eles tiveram um encontro genuíno pessoal com o Senhor Jesus Cristo . Aqueles que vieram através do Movimento  Millerita eles tinham juntos passado pelo o grande desapontamento mas manteve a fé em Cristo e a veracidade das Sagradas Escrituras .ísto levou Deus a se agradar deles; pela a maneira de Como eles encararam as verdades das Escrituras  e por isto elas foram desdobradas para eles sobre fim dos tempos  e as  profecias  até sobre o juízo no  santuário e seu cumprimento, e à perpetuidade da lei de Deus, eles viram a necessidade de organização como um meio para proclamar essas verdades ao mundo. A denominação foi formalmente organizada em 23 de maio de 1863 em Battle Creek, Michigan .
    Os homens e mulheres que faziam parte do desenvolvimento desta denominação veio de várias formações religiosas, trazendo com eles para o novo movimento algumas crenças peculiares às suas associações anteriores. Duas significativas  foram;  o semi- paganismo e o semi- arianismo . O foco da Igreja Adventista do Sétimo Dia dês do  início tendia sempre para  a obediência a palavra de Deus por isto a organização que alcansava um estátuo denominacional básicamente pelo o desenvolvimento,e a ênfase na obediência àos  Dez Mandamentos , e os esforços na evangelização e  o crescimento da igreja  não poderia  deixar que ideais estranhos ofuscásem o seu brilho espiritual; na verdade tiveram algumas dificuldades tais como; defender a justificação pela fé;a divindade de Cristo,o sentido da santificação do sábado; a pureza no ábito alimentar; e se poderia ou não participar da política;e da guerra. Além disto havia outro problema;pois a igreja havia crecido muito e a resumida equipe da direção não conseguia atender as necessidades exigidas  em todos os estados e países ;ísto  levou a instituição sofrer críticas e ataques interno; sendo obrigada a buscar uma alternativa prá setuação; e foi aí que criaram as associações ­–uniões que foram mui útil para o desenvolvimento do ministério em prol da pregação do evangelho em todo o mundo
     esse crescimento é o  verdadeiro fim e propósito do movimento do Advento que é levar o evangelho do reino para uma preparação espiritual da humanidade para o retorno de Cristo jesus  ao mundo. 
    domingo cristãos alegou que manter o sábado do sétimo dia era um sinal de legalismo ou judaizante . Convencido da exatidão bíblica do sábado do sétimo dia, adventistas do sétimo dia voltou para suas Bíblias para sustentar sua posição, o que levou o apelido de "Povo do Livro", a ser aplicado a eles, e não poucos se tornou decididamente legalista. [ 4 ]
    Defendendo a observância do sábado
    Defendendo a Observansa do ´Sábado  não esquecendo também que ouve ministros e leigos  que desenvolveram astúcías em debater as crenças dos adventistas, incluindo esta questão em particular das Escrituras. No entanto, ainda havia muita oposição à crença do sábado, e havia os cristãos que disia que os adventistas do sétimo dia eram de fato legalistas que cumpria estritamente à "letra da lei."
    "Argumentos poderosos foram desenvolvidos pelos os pioneiros para estabelecer [da lei]" as obrigações vinculativas. Que  exíste entre a lei e o evangelho; e destacando o sábado como o sinal da aliança divina para a união dos povos muitos argomentos foram feitos tendo a Bíblia como prova, e foi.ísto que garantiu a vitória aos pioneiros da fé adventista.
    arianismo e da expiação
    Uma segunda questão que pavimentou o caminho para a discussões acaloradas em Minneapolis foi o semi-Arian vista sobre adivindade de Cristo. Esta não era uma perspectiva teológica discutido abertamente, mas foi uma convicção de por certas personalidades.  Uriah Smith (1832-1903), editor de longa data da Review and Herald (hoje Adventist Review ), órgão oficial da  Igreja Adventista do Sétimo dia que havia exposto esta posição em seu discurso sobre o livro do Apocalipse publicado pela primeira vez em 1865. Comentando Apocalipse 1:4, Smith estabeleceu uma linha reta Arian  como sua posição, afirmando que a linguagem do verso era "aplicável somente a Deus Pai"e não, aplicado a Cristo." 
    Outro pioneiro adventista que realizou com a visão Arian foi Joseph H. Waggoner (1820-1889), J. Waggoner Ellet pai. JH Waggoner foi um dos primeiros conversos do movimento do Advento, servindo em comissão chamado em 1860 para formar a organização legal da denominação. Em 1881, Joseph H. Waggoner conseguiu James White como editor da costa do Pacífico evangelístico revista Signs of the Times . Através de seus vários livros sobre a expiação , o Waggoner velho ensinou que Cristo era apenas Deus em "sentido um subordinado," e, portanto, não totalmente divina. Seu principal ponto de controvérsia foi o trinitário conceito de três pessoas divinas (Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo ). Em seu volume expandido sobre a expiação JH Waggoner dedicou dois capítulos em sua tentativa de provar que a visão trinitária era falsa porque se inferir que Cristo, sendo Deus, não poderia ter morrido na cruz do Calvário , e da expiação, assim, completa para o pecado não poderia ter sido feito.
    No entanto, Ellen White não se sustentou este ponto de vista sobre a divindade de Cristo e seus ensinamentos e escritos foram, em última instância se mostrou importante na mudança da igreja a partir deste grande parte Semi- Arian raízes para Trinitarianismo.
    confronto aberto
    E J  Waggoner foi  nomeado como um delegado da Califórnia para participar da sessão da Conferência Geral 1886 realizado naquele ano em Battle Creek, Michigan . Quando chegou, descobriu que os líderes da igreja tais como Butler forte oposição a sua ênfase em Cristo como a única fonte de justiça, especialmente à luz do ensinamento Waggoner sobre a lei em Gálatas. Butler preparou um pequeno livro intitulado "A Lei do Livro de Gálatas", que foi entregue a todos os delegados nessa conferência, contrariando a posição de Waggoner. (Leia um PDF deste documento on-line ) Neste documento, Butler apresentou sua posição sobre a lei em Gálatas, e afirmou que a visão de Waggoner conduziria a o antinomiano cristãos que se opunham a observância do sábado para encontrar uma razão para reivindicar que a lei moral (especialmente o mandamento do quarto ) foi "pregado na cruz" e, portanto, era "não mais vinculativo "na Novo Testamento os cristãos
    "Os ocidentais tinham revertido para a posição adventista do sétimo dia cendo que a questão  lei aquí referida como" aio para nos conduzir a Cristo "(versículo 24) era o corpo inteiro da lei moral, incluindo os Dez Mandamentos. Esta posição dos adventistas tinha quase totalmente abandonadas durante a década de 1860 e 1870, o 'professor' foi reinterpretado para significar as leis cerimoniais e sacrifical de Moisés, que apontava para o Messias.e Que fora cravadas na crus ; sabe que Esta reinterpretação foi desenvolvido em grande parte como uma reação ao clero protestante, que interpretou a declaração de Paulo em Gálatas 3:25 ("não estamos mais sob o mestre-escola ') para dizer que a lei dos Dez Mandamentos havia sido revogada, assim, o sábado do sétimo dia foi, e não é mais viável segundo os opositores da igreja adventista do sétimo dia.
    Resumo do conflito forerunning
    Assim, encontramos estes dois principais pontos de discórdia que enfrentam os delegados em Minneapolis: a justificação é pela fé, não só pelas obras da lei, e a vista semi -Arian da Divindade e seus efeitos sobre a doutrina da expiação. Antes da conferência de Minneapolis 1888 um terceiro tópico de contenção desenvolvido entre  Uriah Smith e AT Jones . Jones foi um ávido estudante da história, especialmente no que se aplicada com as profecias da Bíblia. Ele tinha descoberto que o alamanos e não o hunos eram um dos dez chifres (tribos ou nações) descreveu profeticamente em Daniel 7. Smith tomou a exceção grave essa nova visão, contando com a posição tradicional do Millerites para apoiar sua posição.
    "Jones foi, portanto, considerado por alguns como o fosterer de um novo histórico de 'heresia', enquanto Waggoner ,foi comentado que ele estaria projetando um desvio doutrinário –Assunto  que teriam que ser resolvido na Conferência de Minneapolis , opiniões preconcebidas e forte preconceito estavam firmemente entrincheirados devido às alegações dos dois anos anteriores "entre Waggoner e Butler, e Jones e Smith.
    Instituto  Bíblico Ministerial.  Antes da sessão da Conferência Geral, um Instituto Bíblico foi montado no início na quarta-feira 10 de outubro de 1888. Sessão da Conferência Geral começou em 18 de outubro e percorreu mais de duas semanas, terminando no domingo 4 de novembro de 1888. Foi durante o Instituto Bíblico, que AT Jones entregou sua evidência que apóia a idéia de que os alamanos foram um dos dez chifres da profecia que sucedeu o desmoronamento Império Romano.
    "Jones tinha feito sua lição de casa também. Ninguém foi capaz de disputar efetivamente a evidência histórica ele citou a favor do direito a alamanos para suplantar os hunos como um dos reinos sucedendo Roma. Uriah Smith, expositor mais conhecido do  adventísmo  profético, foi colocado na defensiva. Em uma ocasião ele modestamente tratou a originalidade para a lista dos reinos que ele tinha dado em Reflexões sobre Daniel . Smith admitiu ter simplesmente seguido intérpretes  Millerita e anteriores a este respeito. Tais linhas fortes foram tiradas a respeito deste assunto que durante a semana que se seguiu da conferência, quando os homens se cruzam nos corredores, que tornaram a perguntar uns aos outros se eles eram "hunos" ou "alamanos."
    "Assim fizeram uma disputa por um ponto menor para diminuir as  controvérsia  antes da apresentação realmente significativa e teológica .da conferência, "Muitos vieram para a Conferência esperando um confronto, e assim não foram confundidos.  Logo no Inicio já poderam sentir o  espírito  de divisão de Ideias que havia se desenvolvido em muitos, por outros conceitos doutrinários e estava em palta no momento para aquela Conferência, estava desenvolvido o abismo, largo e profundo.
    sessão da Conferência Geral
    Quando EJ Waggoner chegou na Conferência, um quadro-negro havia sido colocado na plataforma do orador com vistas sobre a lei em Gálatas escrito sobre ela. JH Morrison tinha aposto a sua assinatura sob a afirmação: "Resolvido - que a lei em Gálatas é a lei cerimonial." Waggoner foi convidado para colocar a sua assinatura sob a proposição de opostos: ". Resolvidas - que a lei em Gálatas é a lei moral" Waggoner recusou, dizendo que ele não tinha vindo para as reuniões de debate, mas para apresentar a verdade como ela é encontrada nas Escrituras.
    Waggoner começou a apresentar o que ele havia descoberto a partir da Bíblia sobre o tema de Cristo e Sua justiça. "A pregação dos homens mais jovens (Waggoner foi de 33, Jones foi de 38) estava tentando os líderes mais velhos. Sua pregação vigorosa de alguma forma parecia ter uma nota de autoridade que se ressentiram.  suportados em sua resistência por cartas de incentivo de GI Butler para "stand by os marcos antigos" estes homens mais velhos resistiu o que estava sendo apresentado JH Morrison foi selecionada para oferecer a contestação às apresentações de Waggoner. Ele falou com sinceridade e seriedade expressar o medo que a visão de  Waggoner, se adotado, poderia desviar a atenção a posição adventista de obediência explícita de todos os mandamentos de Deus. Quando foi sua vez de novo de Waggoner está no púlpito, ele e AT Jones ofereceu uma resposta única. De pé diante da assembléia que abriu as suas Bíblias e sem comentários pessoais alternadamente leram algumas passagens sobre o assunto em mãos. 
     Waggoner apresentou nada mais do que o que os adventistas sempre tinha apresentado sobre a justificação pela fé, que era teoricamente verdadeiro como Adventista ensinou que a salvação vem pela fé em Jesus Cristo , mas a ênfase estava mais na santificação . Colocando a justificação pela fé diretamente sobre a fundação de Cristo e Sua justiça, e obra de Cristo como nosso Sumo Sacerdote durante o antitípico Dia da Expiação trouxe uma nova perspectiva e isto serviu para consolidar  a doutrina, que sempre foi pregada  nos púlpitos adventista; contrariando assim aqueles que queriam torcer o sentido do assunto para valorizar as suas opiniões pessoais.;algo que não foi permitido pelo o espírito de Deus. 
    Refutação do arianismo
    Waggoner centrou sua prova lógica no fato de que Cristo possui "toda a plenitude da Divindade" ser "por natureza, a própria substância de Deus, e ter pejorativa. Enquanto ele rejeitou a idéia de que Cristo era um ser criado, ele ainda mantém-se: "Houve um tempo em que Cristo passou saí e vim de Deus, do seio do Pai (João 8:42; 1:18), mas que o tempo estava tão longe para trás nos dias da eternidade que para a compreensão finita é praticamente sem início.  A natureza e a relação da Divindade, e muito menos a divindade de Cristo, é demasiado complexo para a compreensão humana. No entanto, a mensagem  toda  de Waggoner sobre Cristo e Sua justiça estava ligada à divindade de Cristo. Para Waggoner, a igualdade de Cristo com Deus amplia sua condescendência e humildade em assumir a humanidade. Na verdade, Waggoner escreveu: "Que ninguém, portanto, que honra a Cristo em tudo, dar-lhe menos honra do que ele dá ao Pai, porque isso seria desonrar o Pai por tanta coisa, mas que todos, com os anjos no céu adorar o Filho, não tendo medo de que eles estão adorando e servindo a criatura em lugar do Criador.   A promessa da aliança eterna que Deus fez a Adão caído no Jardim do Éden (Gênesis 3:15) foi a de que Emanuel- Deus conosco, iria "salvar seu povo dos seus pecados" (Mt 1:21). Jesus cumpriu esta promessa em todos os aspectos.
    "Pense nisso, Deus jurou por Ele mesmo! Isto é, Ele prometeu a si e a sua própria existência, para a nossa salvação em Jesus Cristo. Ele colocou a Si mesmo com a sua vida em sacrifício  por nós,por tanto ele o Deus que salva;Criador,e Salvador,  e agora,advogado, e juiz.
    Um conceito expandido em toda a extensão da expiação nunca tinha sido ouvido antes de qualquer púlpito. Foi declarado ser "uma  mensagem das mais preciosas,, uma mensagem de que trouxe ainda mais destaque perante o mundo , sobre o Salvador crucificado,e o seu sacrifício pelos pecados de todo o mundo.a mensagem Apresentou  a justificação pela fé no Fiador;. Convidava o povo para receber a justiça de Cristo, que se manifesta na obediência a todos os mandamentos de Deus.
    Fundação para a Justiça pela Fé
    Longe de promover sentimentos  antinomiano, a mensagem de Waggoner apresentou Cristo em toda a Sua glória como o Salvador da humanidade. Quando adequadamente compreendida através de uma apreciação coração do que o custo da Divindade para redimir o homem caído do pecado, isto resulta em verdade uma rendição ao coração para a vontade de Deus, produzindo fiel obediência a todos os mandamentos de Deus.
    "'Você quer dizer ensinar a salvação universal?" alguém pode perguntar. Queremos dizer para ensinar apenas o que a Palavra de Deus ensina - '. Graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens' que o Tito 2:11. Deus tem operado fora salvação para cada homem, e deu a ele, "mas a maioria desprezam-lo e jogá-lo fora. O julgamento irá revelar o fato de que a salvação completa foi dada a cada um e que os perdidos têm deliberadamente jogado fora sua posse direito de primogenitura. " [ 26 ]
    Esta foi a mensagem de Cristo e Sua justiça apresentada por EJ Waggoner e AT Jones na Conferência Geral de Minneapolis 1888.Devido ao conflito, apresentações Jones e Waggoner foram friamente recebido ou outrightly rejeitada por muitos dos líderes da denominação. Mesmo assim, esses dois homens foram convidados a pregar em reuniões subseqüentes acampamento, reuniões de trabalho, e institutos ministeriais ao longo dos próximos anos. EJ Waggoner escreveu extensivamente sobre o tema de Cristo e Sua justiça, desenvolvendo as notas estenográficas feitas por sua esposa durante a conferência de 1888 em um livro com esse título. AT Jones seria um orador principal na próxima diversas sessões da Conferência Geral, e escreveu uma exposição sobre a obra de Cristo como nosso Sumo Sacerdote relacionadas com a perfeição do caráter cristão, intitulado Caminho Consagrado à Perfeição Cristã(1901).
    Ellen White apoiado Waggoner e Jones numa"visão centrada na justificação pela fé e sua refutação do Arianismo, e mais tarde escreveu que ela tinha sido de ensino para "45 anos" esta mesma mensagem que Jones e Waggoner tinha apresentado naquela sessão   Oito anos depois, em 1896, Ellen White escreveu: "Nesta escritura Gal [. 03:24], o Espírito Santo através do apóstolo está falando especialmente da lei moral. A lei revela o pecado para nós, e nos faz sentir a nossa necessidade de Cristo e para e ajuda o pecador a buscar-lhe o  perdão e a paz. "
     
Sábado da Herança - 22 de junho de 1985
Orientação Especial para as Assembleias da Associação Geral
Arthur L. White

Sermão do dia do Espírito de Profecia
“Mas o Senhor por meio dum profeta fez subir a Israel doEgito,                                                    
            
E por um  profeta foi ele guardado”  (Oséias 12:13).
Todo aquele que estuda a Bíblia está familiarizado com a história do Êxodo. O eventos
envolvidos nessa experiência são: os repetidos encontros entre Moisés e Faraó, as dez pragas
sobre o Egito,                                                                                                                 
o Êxodo do povo de Deus a  meia-noite, o miraculoso livramento no Mar Vermelho,
a cobertura protetora de nuvem e de fogo, o suprimento sobrenatural do maná, e o jorro
abundante de água da rocha.

Moisés foi o profeta pelo qual Deus guiou Israel do Egito para a terra prometida. Com educação
superior tanto nas artes militares como nas civis, ele foi ao mesmo tempo totalmente dedicado a
Deus, e considerado o mais humilde dos homens (Números 12:3). Foi uma figura tão poderosa
que freqüentemente o povo tende a esquecer que ele não foi o iniciador do movimento do Êxodo,
mas apenas o instrumento humano que Deus chamou, preparou, e susteve na grande tarefa de
guiar Seu povo do Egito até Canaã.

Quando Deus chamou a Moisés disse: Certamente vi a aflição do meu povo, …por isso desci
Para  livrá-lo da mão dos egípcios…” (Êxodo 3:7, 8). Deus foi o verdadeiro líder de Israel. Esse
fato foi muitas vezes enfatizado pelos escritores inspirados por Deus que escreveram os livros da
Bíblia.

O salmista Davi declarou: “O Teu povo, Tu o conduziste, como rebanho pelas mãos de Moisés e
de Arão” (Salmos 77:20). O profeta da esperança, Isaías, parecia ver Deus como o verdadeiro guia
de Seu povo. Revendo a experiência do Êxodo, ele perguntou: “Onde está aquele cujo braço
glorioso ele fez andar à mão direita de Moisés? Que fendeu as águas diante deles, criando para si
um nome eterno? …assim guiaste o teu povo” (Isaías 63:11, 12 e 14). Deus guiou os filhos de
Israel; eles eram Seu povo; mas Ele usou Moisés como Seu agente humano para revelar Sua
vontade ao povo e ajudá-los a enfrentar seus desafios e resolver seus problemas.
  
Através do século passado, estudantes adventistas da história sagrada fizeram comparações
entre o movimento do Êxodo e o movimento Adventista. Eles observaram que ambos os
movimentos tinham como destino Canaã. O antigo Israel, a Canaã terrestre e o Israel moderno, a
Canaã Celeste.
 O antigo Israel poderia ter entrado em Canaã muito antes do que eles o fizeram. O
Israel moderno também poderia ter completado sua tarefa há muitas décadas atrás, e entrado na
Canaã Celestial. Deus, em Seu amor e misericórdia, suscitou um profeta: Moisés, para guiar Seu
povo antigamente; e nos tempos modernos Ele usou Ellen G. White. Sem o profeta Moises,                        
 movimento do Êxodo teria sido muito diferente;

sem a liderança e influência de Ellen G. White, o
movimento do Advento não seria o que ele é hoje.
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2

Há mais de 100 anos trás, George I. Butler, naquele tempo presidente da Associação Geral,
declarou sobre os conselhos do Espírito de Profecia:
“Eles têm sido sempre mantidos em alta estima pelos mais zelosos e humildes dentre nosso povo.
Eles têm exercido uma influência condutora entre nós desde o início. Eles têm primeiramente
chamado atenção para todo movimento importante que temos feito, com antecipação. Nossa obra
de publicações, o movimento de saúde e temperança, o colégio, e o processo da educação superior,
a empresa missionária, e muitos outros pontos importantes, devem sua eficiência, em grande
parte, à Sua influência”.

Temos descoberto em grandes, variadas e em algumas tristes experiências, o valor de seus
conselhos. Quando nós os seguimos, temos prosperado; quando os negligenciamos, temos sofrido
grandes perdas” (Review and Herald suplement, 24 de agosto de 1883, p. 12).
Seria interessante e proveitoso rever os muitos benefícios que Deus concedeu ao movimento do
advento através do ministério de Sua mensageira especial aos remanescentes, mas como a
Assembleia da Associação realizar-se-á em breve em New Orleans, parece apropriado para nós
focalizarmos somente um aspecto do trabalho de Ellen White. A orientação especial para as
assembléias da Associação Geral.

A Primeira “Associação Geral”
Quinze anos antes da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia ser organizada, em maio
de 1863, o primeiro encontro geral dos adventistas guardadores do sábado foi realizado num
aposento inacabado do lar de Albert Belden, em Rocky Hill, Connecticut. Isso foi em abril de
1849, quando vários dias foram dedicados ao estudo de pontos doutrinários em harmonia como
as Escrituras. Ellen White estava lá. Tinha 20 anos de idade. Durante aproximadamente três anos
ela  estivera recebendo visões para guiar e guardar a igreja florescente. Havia cerca de cinqüenta
pessoas.
Como o número de crentes crescera, o Senhor chamou sua atenção para a “ordem evangélica”.
Em 1853 ela escreveu:

“O Senhor tem  mostrado que a ordem evangélica tem sido demasiadamente tímida e
negligenciada… Existe ordem no céu. Havia ordem na igreja quando Cristo estava na terra, e
depois de Sua partida, a ordem era estritamente observada entre Seus discípulos. E agora, nestes
últimos dias, quando Deus está trazendo Seus filhos à unidade de fé, há mais necessidade real de
ordem  do que nunca, porque assim como Deus une Seus filhos, Satanás e seus anjos maus estão
muito ocupados em impedir essa unidade e destruí-la” (EW, p. 97).

Com essas palavras a encorajá-los e incentivá-los, os líderes da proclamação da terceira
mensagem angélica estavam, no início da década de 1860, preparados para formar com os
adventistas  guardadores do sábado um corpo bem organizado de crentes que escolheram o nome
de Adventistas do Sétimo Dia. Sua primeira assembléia oficial da Associação Geral foi realizada
em maio de 1863.

Desde o início o reconhecimento de que o Deus do céu os estava guiando e ensinando através do
Espírito de Profecia trouxe estabilidade e confiança. As mensagens de encorajamento, conselho, e
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cautela eram sempre eficazes. Muitas vezes estes eram apresentados aos crentes em suas
reuniões gerais, mesmo antes da organização ser efetivada. Casos inumeráveis podem ser
citados, mas no curto tempo que temos hoje, podemos salientar somente alguns poucos.

Comecemos com a associação de crentes chamada em 1855 para se reunir em Battle Creek,
Michigan, numa sexta-feira, 16 de novembro.

Horário para Começar o Sábado
O sábado de manhã foi dedicado ao estudo do horário de começar o sábado. Estava claro pelas
Escrituras de que o sábado começava à “tarde”. Mas o que marcava o começo da tarde?
Conhecemos os problemas de fusos horários nas diferentes partes do mundo, Joseph Bates
defendeu o “tempo equatorial”, que colocaria a “tarde” às 18:00h para o ano todo.
Para aqueles que começavam a guardar o sábado, isso parecia razoável, e a maioria dos
Adventistas aceitou isso. Mas havia ainda alguma preocupação sobre o assunto, por isso o

sábado de manhã na associação foi dedicado ao estudo da Bíblia para essa questão. Neemias
13:19, levíticos 23:32, Marcos 1:32, e outros textos revelaram que a tarde do sábado era
“pôr-do-sol”. Com exceção de dois que estavam convencidos eram Joseph Bates, que havia
levado os crentes à guarda do sábado, e Ellen White, que achou que se eles estavam guardando o

sábado das dezoito às dezoito horas por aproximadamente nove anos, aparentemente com a
aprovação de Deus, por que eles precisavam mudar agora?

Sobre esse ponto crítico Ellen White recebeu uma visão na qual lhe foi mostrado que a hora do
Pôr do sol estava correta. O anjo disse-lhe: “Pegue a Palavra de Deus, leia-a, entenda-a e não
Poderá  errar. Leia-a cuidadosamente,  e encontrará lá o que é mesmo e quando é” (I T. 116).
Desde aquele momento até o presente não tem havido dúvida quanto a este ponto doutrinário.
Os Adventistas do Sétimo Dia têm observado firmemente o sábado a partir do pôr do

-sol.
Apelo para o Estabelecimento de uma Instituição de Saúde
Na noite de natal de 1865, Ellen White teve uma visão na qual havia um apelo para nós como
povo, de estabelecer uma instituição de saúde. Devido à doença de James White, ela não teve
oportunidade de chamar a atenção da igreja sobre o assunto, antes da manhã de sábado na

Assembleia da Associação Geral de 1866. Ela havia escrito o que Deus lhe revelara em uma visão
no dia 25 de dezembro, e como falava aos delegados e outros naquela manhã de sábado, ela leria
de um manuscrito que segurava em suas mãos. Primeiramente havia uma leve reprovação pela
demora dos crentes em aceitar a luz da reforma da saúde como deveriam. Então declarou ela:

A reforma da saúde, foi-me mostrada, é uma parte da terceira mensagem angélica e está tão
intimamente ligada a ela como o braço e a mão estão com o corpo humano. Eu vi que nós como um
povo devemos fazer um avanço nessa grande obra… (I T. , p. 486).
Enquanto seu auditório ouvia a reprovação e o conselho, ela fez uma declaração que


Surpreendeu  os  delegados:
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“Nosso povo devia ter uma instituição própria, sob seu controle, para o benefício dos doentes e
sofredores dentre nós, que desejam ter saúde e força para que possam glorificar a Deus em seus
corpos e espíritos que são dEle” (Ibdem, p. 492).

“Foi-me mostrado que deveríamos prover um lar para os aflitos e para aqueles que desejam
aprender como cuidar de seus corpos para poderem evitar doenças”(Ibdem, p. 489).
Com uma mui pequena congregação de 4.000 membros, sendo a maioria com recursos limitados,
como isso poderia ser feito? Com fé em seu coração e um espírito de sacrifício, a obra foi
empreendida. Dentro de quatro meses uma florescente pequena instituição médica estava em
funcionamento, o início das 167 que agora existe ao redor do mundo.


Mantendo a Linha na Organização da Igreja
Ao se aproximar o tempo para a Assembleia da Associação Geral de 1893 a ser realizada em
Battle Creek, circularam propostas que teriam resultado em uma grande centralização de poder

na organização de nossa igreja. Essas propostas vieram à atenção de Ellen White na Austrália, e a
levou a enviar mensagens de precaução à Associação. Esses conselhos foram recebidos de
coração pelos delegados, resultando no abandono daquelas propostas questionáveis.
Dirigindo-se à Associação por carta, Ellen White escreveu mais energicamente:

Há quase quarenta anos que a organização foi introduzida entre nós como um povo. Eu fui uma
dos que tiveram a experiência de seu estabelecimento desde o princípio. Sei das dificuldades que a
organização teve que enfrentar, os males que deveriam ser corrigidos, e que vi sua influência
ligada ao crescimento da causa. No estágio inicial da obra, Deus deu uma luz especial sobre esse
ponto, e esta luz, junto com as lições que a experiência nos ensinou, deveria ser cuidadosamente
considerada.

Desde o princípio nosso trabalho foi agressivo. Nossos membros eram poucos e a maioria de classe
mais pobre. Nossos pontos de vista eram quase desconhecidos para o mundo. Não tínhamos casas
de culto, senão poucas publicações e instalações limitadas para levar avante a obra. O rebanho
estava espalhado pelas estradas e caminhos, e cidades em vilas e florestas. Os mandamentos de
Deus e a fé em Jesus eram a nossa mensagem. (Carta 32, 1892).

Ela então escreveu sobre o início de várias empresas que foram criadas dentro da igreja, a obra
educacional, e o estabelecimento das instituições de saúde, “ambas para a saúde e instrução de
nosso povo e como um meio de bênção e iluminação a outros, e ela perguntou:
Qual é o segredo da nossa prosperidade? Nós temos andado sob as ordens do Capitão de nossa
Salvação. Deus tem abençoado a união de nossos esforços. A verdade tem-se espalhado e vicejado.
Instituições multiplicaram-se. A semente da mostarda se transformou em uma grande árvore. O
sistema da organização provou-se um sucesso”(Ibidem).

Alguns meses mais tarde, mencionando um obreiro proeminente que tinha proposto mudanças
na estrutura organizacional, Ellen White escreveu:
O irmão W. tem alimentado idéias, e sem esperar para trazes suas idéias diante do concílio da
irmandade, tem agitado teorias estranhas. Ele tem levado para alguns do povo idéias referentes, à

organização que nunca deveriam ser expressas.
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Suponho que a questão da organização foi estabelecida sempre para aqueles que crêem nos
testemunhos dados através da irmã White. Agora, se eles crêem nos testemunhos, por que
trabalham contra eles?…

Por que é que essas coisas surgem agora quando já investigamos o assunto em nossa história
prévia, e Deus já falou sobre essa matéria? Isso não foi suficiente? Por que não manter-nos firmes
na obra seguindo a linha que Deus nos deu? Por que não andarmos na clara luz que Ele nos
revelou em lugar de fazer em pedaços aquilo que Deus construiu? (Carta 37, 1894).
Todas as idéias de centralizar a obra da igreja  em nome da eficiência foram abandonadas.


Apelo para a Reorganização em 1901
Uma experiência dramática ocorreu em 1901, quando a mensagem de Ellen White aos delegados
da Assembleia da Associação Geral foi seguida de uma resposta imediata. A Assembleia foi
realizada no Tabernáculo, em Battle Creek, Michigan.

Estava muito claro para os líderes da igreja que o crescimento rápido da obra estava além das
habilidades dos poucos homens que serviam como oficiais da Associação Geral. Enquanto isso
era observado, em 1897, os delegados que assistiam a Assembleia no College View, Nebraska,
não viam como não poderiam concordar com isso.

 Havia um forte sentimento entre os obreiros
de que a próxima Assembleia de 1901 em Battle Creek seria palco de surpreendentes mudanças.
Ellen White, com a compreensão que as visões lhe deram, viajara para Battle Creek com certa
timidez, sabendo que esta seria uma reunião crucial – sabendo que algumas coisas deviam
mudar.

Na terça-feira de manhã, 2 de abril, G. A. Irwin, presidente da Associação Geral, deu as
boas vindas aos delegados e à assembleia, apresentou um breve relatório e então abriu a sessão
para os trabalhos, declarando:

“Nosso tempo é solene, e esta é uma ocasião solene. A sabedoria de nenhum agente humano é
suficiente para planejar e imaginar quais as necessidades a serem atendidas”(GCB 1901, p. 23).
Ao declarar aberta a sessão para os trabalhos, ele perguntou: “Em que posso servi-los?”

Ellen White, no auditório, levantou-se, foi para frente, subiu os degraus da plataforma e foi-lhe
dada a oportunidade de falar.

Após dirigir-se aos delegados por alguns minutos sobre seus
privilégios e responsabilidades, ela salientou que a obra da igreja estava sendo limitada porque
poucos homens estavam tentando assumir responsabilidade em demasia. Com grande ênfase ela

exclamou:
“O que nós queremos agora é uma reorganização. Queremos começar da base, e construir sobre
um princípio diferente…

Deverá haver mais que um ou dois ou três homens para considerar todo
o vasto campo.

O trabalho é grande e não há nenhuma mente humana capaz de planejar a obra que
precisa ser feita…”.
De acordo com a luz que me tem sido dada – e exatamente como isso deve ser cumprido eu não
posso dizer –

maior força deve ser trazida para a força administradora da associação”(GCB 1901,
pp. 24-26; 5 Biog. p. 80).
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Então, durante uma hora Ellen White salientou os problemas e apelou para uma mudança.
Quando ela se sentou, o Presidente Irwin fez alguns comentários e concedeu a palavra a outros.

Arthur G. Daniells, que nos 13 anos anteriores havia trabalhado na Nova Zelândia e Austrália,
perguntou do auditório. Em suas considerações ele declarou:
“Nós todos achamos que nossa única segurança está na obediência, em seguir nosso grande Líder.
Sentimos que deveríamos começar desde o princípio deste trabalho nesta reunião, e exatamente
assim que nós soubermos como, construir sobre Seu fundamento (GCB 1901, p. 27)”.

Durante vinte e um dias, foi elaborado um plano para a reorganização da obra da igreja através
da criação de associações uniões, que se ligariam às associações locais de uma região, numa
unidade ficando entre a associação local e a Associação Geral. Os departamentos da Associação
Geral foram criados para desenvolver muitas das linhas do trabalho da igreja.
A Comissão da Associação Geral foi aumentada de 13 para 25. Tais medidas, dentro de poucos
anos, trouxeram 500 homens e mulheres a posições de responsabilidade anteriormente levadas
avante pela Comissão de 13 da Associação Geral. Isso fortaleceu grandemente a obra e abriu o
caminho para o avanço mundial.

O Fanatismo da Carne Santa
Os eventos ligados à Assembléia da Associação Geral de 1901 tornaram claro que Deus estava
guiando Seu povo não somente por conselhos que Ele enviou através de Sua mensageira durante
as três semanas daquela Assembléia da Associação, mas também esteve guardando a igreja
contra a invasão de um fanatismo descrito como o Movimento da Carne Santa.


Durante os anos de 1899 e 1900 o presidente da Associação Indiana e alguns dos ministros
estavam defendendo a doutrina da “carne santa”. Eles ensinavam que aqueles que seguissem
Cristo na experiência do Getsêmani conseguiriam essa “carne santa”.

Tendo carne santa eles seriam livres de toda tendência para pecar e não experimentariam a
corrupção; assim nunca morreriam, e viveriam para ver Jesus voltar. Essa fé proclamada, era
similar àquela que levou Enoque e Elias à transladação.

Na tentativa de conseguir essa exaltada experiência, o povo promovia reuniões onde havia
longas orações, música em alto volume, e pregação histérica. Tambores, tamborins, e outros
instrumentos eram usados com grande efeito.

Quando um de seus membros caísse prostrado no
chão ele seria carregado para a plataforma,
onde uma dúzia ou mais pessoas reuniam-se e
gritavam: “Glória a Deus!” Outros oravam ou cantavam. Quando essa pessoa recobrava a
consciência, era declarado que havia passado pela experiência do Jardim – ela agora tinha carne
santa, tinha fé de transladação.
À guisa de um grande reavivamento e expansão da chuva serôdia, o movimento tomou conta da

Associação Indiana com seu evangelista e seu presidente, R. S. Donnell, liderando. Visitando
ministros de larga experiência que testemunharam a pregação e as demonstrações, relatavam que
realmente havia um poder por trás disso. O movimento estava em seu apogeu quando os líderes
que o defendiam foram a Battle Creek para a Assembléia da Associação Geral em abril de 1901.
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Ellen White tinha vindo a Battle Creek com pleno conhecimento do que iria acontecer em
Indiana, tanto por cartas que ela havia recebido como das visões que Deus lhe dera. Sabia que

para salvar a igreja ela devia enfrentar esse ensino estranho. Escolheu então fazê-lo na reunião de
obreiros às 5:30 da manhã de quarta-feira, 17 de abril. Contou ao auditório que uma das razões
porque ela viera tão repentina e rapidamente da Austrália para os Estados Unidos fora

para
tratar desse fanatismo. A situação que se lhe deparava naquela manhã tinha-lhe sido revelada na
Austrália em janeiro de 1900. “Se isso não tivesse sido apresentado a mim, eu não estaria aqui
hoje, mas estou aqui em obediência à palavra do Senhor”(GCB 1901, p. 426).
Em linguagem clara e corajosa ela expôs a situação:

Foi-me dada instrução relativa à última experiência dos irmãos de Indiana e o ensino que deram às
igrejas. Mediante esse movimento e ensino o inimigo tem estado operando para desencaminhar
almas.

O ensino dado com relação ao que é denominado “carne santa” é um erro. Todos podem obter
agora corações puros, mas não é correto pretender nesta vida possuir carne santa. O apóstolo

Paulo declara: “Eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum” (Romanos 7:18).
Aos que têm procurado tão afanosamente obter pela fé a chamada carne santa, quero dizer: Não a

podeis ter. Nem uma alma dentre vós tem agora carne santa. Ser humano algum na Terra tem
carne santa. É uma impossibilidade. Se aqueles que falam tão francamente de perfeição na carne
pudessem ver as coisas sob seu verdadeiro aspecto, recolher-se-iam com horror de suas idéias
presunçosas” (Mensagens Escolhidas, vol 2, pp. 31, 32).


Ellen White tinha mais para dizer como advertência, muito mais. Foi com faces solenes que os
ministro saíram da reunião naquela manhã. Eles pouco sabiam do que estava reservado para eles
na reunião de obreiros no dia seguinte. Logo após a abertura da reunião, R. S. Donnell,
presidente da Associação Indiana, levantou-se e perguntou se ele podia fazer uma declaração.
Com palavras medidas ele derramou uma confissão sincera, em cujo trecho ele disse:
“Sinto-me indigno de estar em pé perante esta grande assembléia de meus irmãos nesta manhã…

Quando eu encontrei este povo, fiquei mais que satisfeito em saber que havia um profeta no meio
dele e desde o princípio tenho sido um crente firme e um ardente defensor dos Testemunhos e do
Espírito de Profecia.

Foi-me sugerido há tempos atrás, que a prova sobre esse ponto de fé vem
quando o testemunho chega diretamente a nós”.
Como quase todos vocês sabem, no testemunho de ontem de manhã a prova veio a mim. Porém,
irmãos, eu posso agradecer a Deus nesta manhã porque a minha fé no Espírito de Profecia
permanece inabalável. Deus falou. Ele disse que eu estava errado, e eu respondo que Deus está
certo e eu estou errado. Eu sinto muito, muitíssimo pelo que eu fiz que poderia arruinar a causa de
Deus e levar qualquer um ao caminho do erro”(GCB 1901, p. 422).


O Perigo do Fanatismo Foi Vencido
Na cerimônia de encerramento da Assembleia de 1901, Ellen White falou por algum tempo da
mudança muito favorável das coisas que ocorreram na Assembleia e então perguntou:
Quem vocês supõe tem estado entre nós desde que A associação--começou?                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        
Quem tem afastado as questões objetáveis
 que geralmente aparecem em uma reunião como essa?
Quem tem andado para
lá e para cá nos corredores deste Tabernáculo?”
Então, sob a autoridade da visão que lhe foi dada ela respondeu:
O  Deus do céu e Seus anjos.
 E eles não vieram aqui para-fazer vocês em pedaços, mais para
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           
 dar-lhes espírito
justo e--pacífico.                                                                                                                                                                                      
Eles tem estado entre nós para fazer as obras de                   Deus,                                                                                                                                          
 e afastar os poderes das trevas.
aquele trabalho que Deus designou para ser feito,
 não deveria ser impedido.
Os anjos de Deus tem trabalhado entre nós…
Nós temos procurado organizar a obra na linha certa.
 O Senhor enviou Seus anjos para ministrar
diante de nós que somos herdeiros da salvação,
 dizendo-nos como levar a obra avante”(Ibidem, pp.
463,  464).


1901, A Última Assembleia da Associação Geral de Ellen White
A Assembleia da Associação Geral de 1901, realizada em Washington, D.C. foi a última que Ellen
White assistiu, e isso quando ela estava com 81 anos. A Assembleia foi realizada numa “grande
tenda” no terreno do Washington Missionary  College (agora Columbia Union College). Nessa
tenda ela falou onze vezes, inclusive três dos quatros cultos de sábado de manhã. Talvez seu mais
memorável comentário foi aquele feito após seu último sermão.

Ela havia terminado sua mensagem à Associação e ficado atrás de sua cadeira no lugar onde
ficavam os oradores, quando, como se repentinamente se lembrasse de algo, ela se encaminhou
para o pódio, abriu sua Bíblia, e segurando-a com as mãos estendidas, declarou: “Irmãos e irmãs,
eu lhes recomendo este Livro”(6 Biog. P. 197). Essas foram suas últimas palavras em sua última
aparição na Assembleia da Associação Geral, a 37ª às quais ela havia assistido todas, com exceção
de oito.

A última Assembleia da Associação Geral realizada durante seu tempo de vida foi a do ano de
1913 em Washington, D.C. Ela se sentiu fraca demais para tentar a longa viagem pelo continente,
mas enviou mensagens encorajadoras aos representantes da igreja que ela amava e prezava.
As duas mensagens para a Associação, lidas, eram de admoestação e cautela. Ela assegurara aos
delegados, expressando sua confiança:


Alegro-me meus irmãos, porque em tudo posso confiar em vós” (II Coríntios 7:16). “E conquanto
eu ainda sinta a mais profunda ansiedade sobre a atitude daqueles que estão tomando importantes
medidas ligadas ao desenvolvimento da causa de Deus na Terra, também tenho grande fé nos
obreiros através do campo, e creio que se eles se unirem e humilharem-se diante do Senhor e se
consagrarem de novo ao Seu serviço, serão capacitados a fazer a Sua vontade”(GCB 1913, p.  34).

A segunda mensagem de sua pena dirigida à Assembleia, lida para os delegados pelo presidente
da Associação Geral em 27 de maio, foi não menos otimista e constava desta positiva expressão
de confiança:

“Quando à noite eu não consigo conciliar o sono, levanto meu coração em prece a Deus, e Ele me
fortalece e me dá a certeza de que Ele está com Seus servos do ministério no campo nacional e nas
terras distantes. Sinto-me encorajada e abençoada ao perceber que o Deus de Israel ainda está
guiando o Seu povo, e que continuará com ele, até o fim” (Ibidem, p. 164).

“Mas o Senhor por meio dum profeta fez subir a Israel do Egito e por um profeta foi ele
guardado.” Graças a Deus pela liderança e conselhos de Seus Profetas!”

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