A ENTRADA DO PECADO NO paraíso do Éden .
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Escrito por Pr. Cirílo Gonçalves
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Qua, 17 de Dezembro de 2008 10:28
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“A ENTRADA DO PECADO NO Éden” GÊNESIS 3 INTRODUÇÃO: A. Os dois capítulos iniciais da Bíblia falam de uma “Terra Nova”, perfeita e bela. Ao lê-los sentimos “saudades” dessa terra. Graças a Deus que os dois últimos capítulos da Bíblia falam de uma “Nova Terra”. Perfeita e bela. criação da terra.GN 1-2.
Primeiro dia: Luz. Segundo dia: Firmamento. Terceiro dia: Ajuntamento das águas, porção seca e as plantas. Quarto dia: Sol, lua e estrelas Quinto dia: Aves e animais marinhos Sexto dia: Animais e homem Sétimo dia: “Assim pois foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou neste dia de toda a sua que tinha feito.
E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera.” Gênesis 2:1-3. Havia perfeição e beleza em toda criação de Deus. O primeiro casal era perfeito e feliz. Os animais eram mansos, o clima era agradável. O jardim do Éden era a perfeita casa do casal e um modelo para todas as famílias da terra.
Deus chamou o casal para um diálogo.
Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar. E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás, porque no dia em dela comeres, certamente morrerás. Gên. 2:15-17. A TENTAÇÃO P.E. 147 .
Santos anjos muitas vezes visitavam o jardim e davam instruções a Adão e Eva sobre sua ocupação e os informavam a respeito da rebelião e queda de Satanás. (P.E. 147) “Os anjos advertiram o casal a respeito de Satanás e disseram que não se separassem um do outro em suas atividades, pois poderiam ser levados em contato com este inimigo caído”. (P.E. 147)
Os anjos também lhes ordenaram que seguissem bem de perto as instruções que Deus lhes tinha dado, pois somente na perfeita obediência estariam eles a salvo, Só então não teria este inimigo caído qualquer poder sobre eles. (P.E. 147) “Satanás começou a sua obra com Eva, a fim de levá-la à desobediência, Ela cometeu o seu primeiro erro afastando-se do marido, a seguir deixando-se ficar nas imediações da árvore proibida, e depois em dar ouvidos à voz do tentador, ousando mesmo duvidar do que Deus dissera:
No dia em que dela comerdes certamente morrereis. (P.E. 147) “Ela pensou que talvez o Senhor não quisesse dizer justamente isso, e aventurando-se, estendeu a mão, tomou o fruto e comeu-o. Ele era agradável aos olhos e agradável ao paladar.
Admitiu ela então que Deus os havia privado daquilo que era realmente para o seu bem, e ofereceu o fruto a seu marido, tentando-o dessa forma. Ela relatou a Adão tudo o que a serpente lhe havia dito, e manifestou -lhe o seu espanto de que ela tivesse o poder da fala”. (P.E.147,148) , Afastou-se do marido, Ficou perto da árvore proibida, Deu ouvidos à voz do tentador. Duvidou do que Deus havia dito, A TENTAÇÃO GN.3 A. PERGUNTA:
É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?” (1) B. RESPOSTA: “Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. PROPOSTA:
É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dela comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. QUEDA: Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou do fruto e comeu, e deu também ao marido e ele comeu. Todo pecado começa assim: 1. Atenção - Despertada 2. Consideração - Raciocínio 3. Decisão - Sim X não 4. Planejamento - Como? 5. Ação – Ação TERRA NO PECADO. A. Isaías. 24:3-7 B. Romanos. 1:18-32. Mateus. 24:4-12. ITimóteo. 3:1-6,13. A Terra inteira geme. Rm. 8:22. COMO VENCER TODAS AS CILADAS DO DIABO? EF 6:10-18;TG 4:7.
Vestindo-se da Armadura de Deus. 1. Armadura = Verdade 2. Sapatos = Evangelho 3. Escudo = Fé 4. Capacete = Salvação 5. Espada = Palavra de Deus 6. Orando e vigiando com toda perseverança. 6. Entregando a vida a Deus e resistindo ao Diabo. V. CONCLUSÃO: A. Satanás tornou-se o dono deste mundo. Os seres humanos seus seguidores. O mundo
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A entrada do pecado no mundo perfeito que Deus criou é semelhante a um obstáculo posto no caminho de um rio. Ainda que alguém pudesse anular a Lei da ..
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A Obediência de Caim e Abel
Caim e Abel, filhos de Adão, diferiam grandemente em caráter. Abel tinha um espírito de fidelidade para com Deus; via justiça e misericórdia nos cuidados que o Criador tinha com a raça decaída, e com gratidão aceitou a esperança da redenção. Caim, porém, acariciava sentimentos de rebeldia, murmurava contra Deus por causa da maldição pronunciada sobre a Terra e sobre o gênero humano, em virtude do pecado de Adão. Permitiu que a mente se deixasse levar pelo mesmo conduto que determinara a queda de Satanás, condescendendo com o desejo de exaltação própria, pondo em dúvida a justiça e autoridade divinas.
Esses irmãos foram provados, assim como o fora Adão antes deles, para mostrar se creriam na Palavra de Deus e obedeceriam à mesma. Estavam cientes da providência tomada para a salvação do homem, e compreendiam o sistema de ofertas que Deus ordenara. Sabiam que nessas ofertas deveriam exprimir fé no Salvador a quem tais ofertas tipificavam, e ao mesmo tempo reconhecer sua total dependência dEle, para o perdão; e sabiam que, conformando-se assim ao plano divino para a sua redenção, estavam a dar prova de sua obediência à vontade de Deus. (…)
Os dois irmãos de modo semelhante construíram seus altares, e cada qual trouxe uma oferta. Abel apresentou um sacrifício do rebanho, de acordo com as instruções do Senhor. “E atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta.” (Gênesis 4:4-5). Lampejou o fogo do Céu, e consumiu o sacrifício. Mas Caim, desrespeitando o mandado direto e explícito do Senhor, apresentou apenas uma oferta de frutos. Não houve sinal do Céu para mostrar que era aceita. Abel instou com seu irmão para aproximar-se de Deus da maneira divinamente prescrita; mas seus rogos apenas tornaram Caim mais decidido a seguir sua própria vontade. Sendo mais velho, achava que lhe não condizia ser aconselhado por seu irmão, e desprezou o seu conselho.
Caim veio perante Deus com íntima murmuração e incredulidade, com respeito ao sacrifício prometido e necessidade de ofertas sacrificais. Sua dádiva não exprimia arrependimento de pecado. Achava, como muitos agora, que seria um reconhecimento de fraqueza seguir exatamente o plano indicado por Deus. (…) Quanto ao nascimento e instrução religiosa, esses irmãos eram iguais. Ambos eram pecadores e ambos reconheciam o direito de Deus à reverência e adoração. Segundo a aparência exterior, sua religião era a mesma até certo ponto; mas, além disto, a diferença entre os dois era grande.
“Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim.” (Hebreus 11:4). Abel apreendeu os grandes princípios da redenção. Viu-se como um pecador, e viu o pecado e sua pena de morte entre sua alma e a comunhão com Deus. Trazia morta a vítima, aquela vida sacrificada, reconhecendo assim as reivindicações da lei, que fora transgredida. Por meio do sangue derramado olhava para o futuro sacrifício, Cristo a morrer na cruz do Calvário; e, confiando na expiação que ali seria feita, tinha o testemunho de que era justo, e de que sua oferta era aceita. Caim tivera, como Abel, a oportunidade de saber e aceitar estas verdades. Não foi vítima de um intuito arbitrário. Um irmão não fora eleito para ser aceito por Deus, e o outro para ser rejeitado. Abel escolheu a fé e a obediência; Caim, a incredulidade e a rebeldia. Nisto consistia toda a questão. (…)
A verdadeira fé, que confia inteiramente em Cristo, manifestar-se-á pela obediência a todos os mandamentos de Deus. Desde o tempo de Adão até o presente, o grande conflito tem sido com referência à obediência à lei de Deus. Em todos os séculos houve os que pretendiam ter direito ao favor de Deus, mesmo enquanto estavam a desatender algumas de Suas ordens. Mas as Escrituras declaram que pelas obras a “fé foi aperfeiçoada”, e que, sem as obras da obediência, a fé “é morta” (Tiago 2:14-26). Aquele que faz profissão de conhecer a Deus, “e não guarda os Seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade” (I João 2:4).
Quando Caim viu que sua oferta era rejeitada, ficou irado com o Senhor e com Abel; ficou irado de que Deus não aceitasse o substituto do homem em lugar do sacrifício divinamente ordenado, e irado com seu irmão por preferir obedecer a Deus a unir-se em rebelião contra Ele. Apesar do descaso de Caim pelo mandado divino, Deus não o deixou entregue a si; mas condescendeu em arrazoar com o homem que tão sem razão se mostrara. E o Senhor disse a Caim: “Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante?” (Gênesis 4:6). Por meio de um mensageiro angélico foi transmitida a advertência divina: “Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.” (Gênesis 4:7). A escolha dependia unicamente de Caim. Se confiasse nos méritos do Salvador prometido, e obedecesse às ordens de Deus, desfrutaria de Seu favor. Mas, se persistisse na incredulidade e transgressão, não teria motivos de queixa por ser rejeitado pelo Senhor.
Mas, em vez de reconhecer o seu pecado, Caim continuou a queixar-se da “injustiça” de Deus, e acalentar inveja e ódio a Abel. Rancorosamente censurou seu irmão, e tentou arrastá-lo à controvérsia com respeito ao trato de Deus para com eles. Com mansidão, se bem que destemida e firmemente, Abel defendeu a justiça e bondade de Deus. Indicou o erro de Caim, e procurou convencê-lo de que a falta estava com ele. Acentuou a compaixão de Deus ao poupar a vida de seus pais, quando Ele os poderia ter punido com morte instantânea, e insistiu em que Deus os amava, ou então não haveria dado a Seu Filho, inocente e santo, para sofrer a pena em que eles tinham incorrido. Tudo isto fez com que a ira de Caim mais se acendesse.
A razão e a consciência lhe diziam que Abel tinha razão; mas Caim estava enraivecido de que aquele que estivera acostumado a atender seus conselhos pretendesse agora discordar dele, e de que não pudesse ganhar simpatia em sua rebeldia. No furor de seu ódio, matou o irmão.
Caim odiou e matou o irmão, não por qualquer falta que Abel houvesse cometido, mas “porque as suas obras eram más, e as de seu irmão justas.” (I João 3:11-12). Assim, em todos os tempos os ímpios têm odiado os que eram melhores do que eles. A vida de Abel, de obediência e inabalável fé, era para Caim uma reprovação perpétua. “Todo aquele que faz o mal aborrece a luz, e não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas.” (João 3:20 cf Provérbios 28:4). Quanto mais brilhante for a luz celestial que se reflete do caráter dos fiéis servos de Deus, tanto mais claramente se revelam os pecados dos ímpios, e mais decididos serão seus esforços para destruir os que lhes perturbam a paz.
O assassínio de Abel foi o primeiro exemplo da inimizade que Deus declarou que existiria entre a serpente e a semente da mulher – entre Satanás e seus súditos, e Cristo e Seus seguidores. Por meio do pecado do homem, Satanás ganhara domínio sobre a raça humana, mas Cristo a habilitaria a sacudir este jugo. Quando quer que pela fé no Cordeiro de Deus uma alma renuncie o serviço do pecado, acende-se a ira de Satanás(a).
A vida santa de Abel testificava contra a pretensão de Satanás de que é impossível ao homem guardar a lei de Deus. Quando Caim, movido pelo espírito do maligno, viu que não podia dominar Abel, irou-se de tal maneira que lhe destruiu a vida. E onde quer que haja alguém que esteja pela reivindicação da justiça da lei de Deus, o mesmo espírito se manifestará contra ele. É o espírito que através de todos os séculos acendeu a fogueira ardente para os discípulos de Cristo. Essas crueldades amontoadas sobre os seguidores de Jesus são instigadas por Satanás e sua hoste, porque não podem eles obrigá-los a sujeitar-se ao seu domínio. É a cólera de um adversário vencido. Todo o mártir por Jesus morreu como vencedor. Diz o profeta: “Eles o venceram [aquela 'antiga serpente, chamada o diabo, e Satanás'] pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte.” (Apocalipse 12:9-11).
Caim, o homicida, logo foi chamado para responder por seu crime. “E disse o Senhor a Caim: ‘Onde está Abel’, teu irmão? E ele disse: ‘Não sei: sou eu guardador de meu irmão?’” (Gênesis 4:9). Caim tinha avançado tanto no pecado que perdera a intuição da contínua presença de Deus e de Sua grandeza e onisciência. Assim recorreu à falsidade para esconder a sua culpa.
De novo diz o Senhor a Caim: “Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a Mim desde a terra.” (Gênesis 4:10). Deus dera a Caim oportunidade para confessar seu pecado. Tivera tempo para refletir. Compreendera a enormidade da ação que praticara, e da falsidade que proferira para ocultá-la; mais ainda, foi rebelde, e a sentença não mais se adiou; a voz divina que tinha sido ouvida em solicitações e admoestações, pronunciou as terríveis palavras: “E agora maldito és tu desde a terra, que abriu a sua boca para receber da tua mão o sangue do teu irmão. Quando lavrares a terra, não te dará mais a sua força; fugitivo e vagabundo serás na Terra.” (Gênesis 4:11-12).
Apesar de Caim pelos seus crimes haver merecido a sentença de morte, um Criador misericordioso ainda lhe poupou a vida, e concedeu-lhe oportunidade para o arrependimento. Mas Caim viveu apenas para endurecer o coração, para alentar a rebelião contra a autoridade divina, e tornar-se o chefe de uma linhagem de pecadores ousados e perdidos. Esse único apóstata, dirigido por Satanás, tornou-se o tentador para outros; e seu exemplo e influência exerceram uma força desmoralizadora, até que a Terra se corrompeu e se encheu de violência a ponto de reclamar a sua destruição (Gênesis 6:12-13 cf Isaías 24:4-6).
Poupando a vida do primeiro homicida, Deus apresentou diante de todo o Universo uma lição que dizia respeito ao grande conflito. A tenebrosa história de Caim e seus descendentes foi uma ilustração do que teria sido o resultado de permitir ao pecador viver para sempre, para prosseguir com sua rebelião contra Deus (cf Gênesis 6:3;Romanos 8:7). A paciência de Deus apenas tornou o ímpio mais ousado e desafiador em sua iniquidade. Quinze séculos depois de pronunciada a sentença sobre Caim, o Universo testemunhou os frutos de sua influência e exemplo, no crime e corrupção que inundaram a Terra. Tornou-se manifesto que a sentença de morte pronunciada contra a raça decaída, pela transgressão da lei de Deus, era não somente justa mas misericordiosa. Quanto mais vivessem os homens em pecado, mais perdidos se tornariam. A sentença divina, abreviando uma carreira de desenfreada iniquidade, e livrando o mundo da influência dos que se tornaram endurecidos na rebeldia, era uma bênção e não maldição.
Satanás está constantemente em atividade, com intensa energia e sob mil disfarces para representar falsamente o caráter e governo de Deus. Com planos extensos e bem organizados, e com poder maravilhoso está ele a agir para conservar sob seus enganos os habitantes do mundo (II Coríntios 11:14). Deus, o Ser infinito e todo sabedoria, vê o fim desde o princípio, e, ao tratar com o mal, Seus planos foram de grande alcance e compreensivos. Foi o Seu intuito não somente abater a rebelião, mas demonstrar a todo o Universo a natureza da mesma. O plano de Deus estava a desdobrar-se, mostrando tanto Sua justiça como Sua misericórdia, e amplamente reivindicando Sua sabedoria e justiça em Seu trato com o mal.
Os santos habitantes de outros mundos estavam a observar com o mais profundo interesse os acontecimentos que se desenrolavam na Terra. Na condição do mundo que existira antes do dilúvio, viram o exemplo dos resultados da administração que Lúcifer se esforçara por estabelecer no Céu, rejeitando a autoridade de Cristo, e pondo à parte a lei de Deus. Naqueles arrogantes pecadores do mundo antediluviano, viram os súditos sobre os quais Satanás exercia domínio. Os pensamentos do coração dos homens eram somente e continuamente maus (Gênesis 6:5 cf Romanos 8:5-8). Cada emoção, cada impulso e imaginação estava em conflito com os divinos princípios de pureza, paz e amor. Isto foi um exemplo da terrível depravação resultante da astúcia de Satanás, de remover das criaturas de Deus a restrição de Sua santa lei.
Pelos fatos manifestos no andamento do grande conflito, Deus demonstrará os princípios de Suas regras de governo, que foram falsificadas por Satanás e por todos os que ele enganou. Sua justiça será finalmente reconhecida pelo mundo inteiro, embora este reconhecimento haja de se fazer demasiado tarde para salvar os rebeldes. Ver-se-á que todos os que abandonaram os preceitos divinos colocaram-se ao lado de Satanás, em luta contra Cristo. Quando o príncipe deste mundo for julgado, e todos os que com ele se uniram participarem de sua sorte, o Universo inteiro, como testemunha da sentença, declarará: “Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos santos” (Apocalipse 15:2-3).
Texto proveniente de: WHITE, E. G. Patriarcas e Profetas, sec. I, cap. V, p. 71-79.
a. Apocalipse 12:17 cf I João 3:4; Romanos 4:15; Romanos 7:7.
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